Portugal - Musica
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Musica Portuguesa de Vários Géneros e Várias Gerações para Todas as Idades.
Este blog tem como unicos objetivos, a divulgação da Musica Portuguesa e o incentivo à compra de Musica Portuguesa.
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30 de dezembro de 2011
27 de dezembro de 2011
Musica Infantil : A Saia da Carolina
A Saia da Carolina
Letra
A saia da Carolina Tem um lagarto pintado Sim Carolina ó - i - ó - ai Sim Carolina ó - ai meu bem Tem cuidado ó Carolina Que o lagarto dá ao rabo Sim Carolina ó - i - ó - ai Sim Carolina ó - ai meu bem A saia da Carolina Não tem prega, nem botão Tem cautela, ó Carolina Não te caia a saia no chão A saia da Carolina Uma barra encarnada Tem cuidado ó Carolina, Não fique a saia rasgada A saia da Carolina É da mais fina combraia Tem cautela ó Carolina Que o lagarto leva-te a saia A saia da Carolina Foi lavada com sabão Tem cuidado, ó Carolina Não lhes deixes por a mão A saia da Carolina É curta e das modernas Tem cuidado ó Carolina, Que ela não te tape as pernas. | ||
26 de dezembro de 2011
Musica Infantil : Os Patinhos
Os Patinhos
Letra
Todos os patinhos acabam de brincar
Acabam de brincar.
Os pijamas vao vestir
E os dentes vao lavar,
Os pijamas vao vestir
E os dentes vao levar,
Acabam de brincar.
Os pijamas vao vestir
E os dentes vao lavar,
Os pijamas vao vestir
E os dentes vao levar,
É que a esta hora é hora de dormir
É hora de dormir,
Mas ainda ha tempo pra uma pata cobrir
Mas ainda ha tempo pra uma pata cobrir
É hora de dormir,
Mas ainda ha tempo pra uma pata cobrir
Mas ainda ha tempo pra uma pata cobrir
24 de dezembro de 2011
23 de dezembro de 2011
22 de dezembro de 2011
21 de dezembro de 2011
Os Azeitonas - Quem és tu miúda
Os Azeitonas - Quem és tu miúda
Musica do Album Rádio Alegria de 2007
Musica do Album Rádio Alegria de 2007
Letra
Quando passas a minha rua
Como um anjo que flutua
Os teus pés, nunca pisam o chao
E a cada passo teu
Sem saber, eu troco o meu
Como se pisasses o meu coraçao
E até as flores do jardim
Mudam de cor, ao ver-te assim
Eu ja nao posso mais conter
Esta ansiedade de te ver
Quem és tu ...
Quem és tu ... miuuuda
Nesse sobresalto, desse salto alto
Quem es tu ... miuuuda
Que me atormentas, em camara lenta
Quem es tu ... miuuuda
Miuda quem es ...
Ha certos momentos em que eu acho
Que nao passas de um golpe baixo
Fantasia, de um pobre coraçao
Ca vou eu de sentinela
Por-me a espreita, na janela
Nem sequer, sei se existes ou nao
E ate os velhos do jardim, mudam de tom ao ver-te
Assim
Eu ja nao posso mais conter
Esta ansiedade de te ver
Quem és tu ... miuda
Quem és tu ... miuuuda
Nesse sobresalto, desse salto alto
Quem es tu ... miuuuda
Que me atormentas, em camara lenta
Quem es tu ... miuuuda ( uuu, miuuda, uuuu aaaaaa,
Uuuu aaaa )
Quem es tu ... miuuuda
Miuda quem es .... miuuuda
Miuda quem es tu ... miuuuda
Miuda quem es ... miuuuuda
Miuda, quem es tu ... miuuuuda
Miuda, miuuda ... miuuuuda
Como um anjo que flutua
Os teus pés, nunca pisam o chao
E a cada passo teu
Sem saber, eu troco o meu
Como se pisasses o meu coraçao
E até as flores do jardim
Mudam de cor, ao ver-te assim
Eu ja nao posso mais conter
Esta ansiedade de te ver
Quem és tu ...
Quem és tu ... miuuuda
Nesse sobresalto, desse salto alto
Quem es tu ... miuuuda
Que me atormentas, em camara lenta
Quem es tu ... miuuuda
Miuda quem es ...
Ha certos momentos em que eu acho
Que nao passas de um golpe baixo
Fantasia, de um pobre coraçao
Ca vou eu de sentinela
Por-me a espreita, na janela
Nem sequer, sei se existes ou nao
E ate os velhos do jardim, mudam de tom ao ver-te
Assim
Eu ja nao posso mais conter
Esta ansiedade de te ver
Quem és tu ... miuda
Quem és tu ... miuuuda
Nesse sobresalto, desse salto alto
Quem es tu ... miuuuda
Que me atormentas, em camara lenta
Quem es tu ... miuuuda ( uuu, miuuda, uuuu aaaaaa,
Uuuu aaaa )
Quem es tu ... miuuuda
Miuda quem es .... miuuuda
Miuda quem es tu ... miuuuda
Miuda quem es ... miuuuuda
Miuda, quem es tu ... miuuuuda
Miuda, miuuda ... miuuuuda
18 de dezembro de 2011
Romana - Já não Sou Bebé
Romana
Já não Sou BebéMusica
do
Album
de
1996
Bebé
Letra
Continuas chamando-me assim bebé
Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que já sou uma mulher
Já está na hora de veres como sou
Também por mim o tempo passou
E já te olho com outro olhar
E a criança que dantes tu vias
Hoje é mulher e tem fantasias
E a maior delas é poder-te amar
Mas tu não vês ou não queres ver e aceitar
Continuas chamando-me assim bebé
Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que já sou uma mulher
Continuas chamando-me assim bebé
Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que a criança cresceu
Já está na hora de veres afinal
Que eu não te quero de maneira igual
Já vejo outras coisas em ti
Pois criança que tu conhecias
Hoje é mulher e tem fantasias
E a maior delas é ter-te para mim
Mas tu não vês ou não queres ver
Que eu cresci
Continuas chamando-me assim bebé
Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que já sou uma mulher
Continuas chamando-me assim bebé
Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que a criança cresceu
Continuas chamando-me assim bebé
Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que já sou uma mulher
Continuas chamando-me assim bebé
Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que a criança cresceu
16 de dezembro de 2011
Marc Dennis - Diz a Liza
Marc Dennis
Diz a Liza
Musica do Album
Vem Comigo No Comboio Da Saudade
Letra
Em poucos dias retornava,
A Liza que tanto amava,
Andava Tanto contente,
Chegava o dia do seu casamento.
Mas a sorte assim não quis,
No trabalho foi infeliz,
Caí do 10º andar,
Quando lá cheguei, me dizia a chorar.
Diz a Liza que eu lhe amo,
Dia a Liza que eu lhe adoro,
Diz a Liza para não chorar,
Meu amor por ela nunca morrerá.
Em cima da hora, acontecimento. Noticia da … um jovem emigrante, encontrou a morte hoje à tarde num acidente industrial. O rapaz português que planeava voltar brevemente à sua terra para casar com a sua namorada de infância. Antes de morrer, o jobem murmurou as seguintes palavras. “Diz a Liza que o meu amor por ela nunca morrerá.
Ele teve pouca sorte,
Aqui na América do Norte,
Para que vale o dinheiro,
E por ele morrer no estrangeiro.
Agora Liza anda sozinha,
Vai visitar a capelinha,
E quando está a rezar,
Parece que ouve, ele a chorar.
Diz a Liza que eu lhe amo,
Dia a Liza que eu lhe adoro,
Diz a Liza para não chorar,
Meu amor por ela nunca morrerá. (3X)
14 de dezembro de 2011
Mariza - Oh gente da minha terra
Mariza - Oh Gente da minha Terra
Musica do Album Fado em Mim de 2001
Musica do Album Fado em Mim de 2001
Letra
É meu e vosso este fado
Destino que nos amarra
Por mais que seja negado
Às cordas de uma guitarra
Sempre que se ouve o gemido
De uma guitarra a cantar
Fica-se logo perdido
Com vontade de chorar
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
E pareceria ternura
Se eu me deixasse embalar
Era maior a amargura
Menos triste o meu cantar
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
(SOLO)
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
Destino que nos amarra
Por mais que seja negado
Às cordas de uma guitarra
Sempre que se ouve o gemido
De uma guitarra a cantar
Fica-se logo perdido
Com vontade de chorar
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
E pareceria ternura
Se eu me deixasse embalar
Era maior a amargura
Menos triste o meu cantar
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
(SOLO)
Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi
12 de dezembro de 2011
Quim Barreiros - As mulheres têm uma coisa
Quim Barreiros - As mulheres têm uma coisa
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
Mulher baixinha tem a coisa miudinha
A mulher alta tem a coisa que até salta
Mulher meiguinha tem a coisa apertadinha
Mulher gordinha tem a coisa bem fofinha
Mulher gordinha tem a coisa bem fofinha
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
A separada tem a coisa estacionada
Mulher casada tem a coisa bem treinada
Divorciada tem a coisa preparada
Mulher solteira tem a coisa de primeira
Mulher solteira tem a coisa de primeira
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
Mulher de idade tem a coisa com saudade
A convencida tem a coisa esquecida
Mulher da vida tem a coisa conhecida
A viuvinha tem a coisa choradinha
A viuvinha tem a coisa choradinha
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
Mulher loirinha tem a coisa alongadinha
Mulher morena tem a coisa mais pequena
A mulher macho, eu não sei o que é que eu acho
Mulher do campo tem a coisa que é um espanto
Mulher do campo tem a coisa que é um espanto
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
Mulher vaidosa tem a coisa bem cheirosa
A malcriada tem a coisa mal lavada
Mulher severa tem a coisa sempre a espera
Mulher bondosa tem a coisa apetitosa
Mulher bondosa tem a coisa apetitosa
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
Letra
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
Mulher baixinha tem a coisa miudinha
A mulher alta tem a coisa que até salta
Mulher meiguinha tem a coisa apertadinha
Mulher gordinha tem a coisa bem fofinha
Mulher gordinha tem a coisa bem fofinha
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
A separada tem a coisa estacionada
Mulher casada tem a coisa bem treinada
Divorciada tem a coisa preparada
Mulher solteira tem a coisa de primeira
Mulher solteira tem a coisa de primeira
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
Mulher de idade tem a coisa com saudade
A convencida tem a coisa esquecida
Mulher da vida tem a coisa conhecida
A viuvinha tem a coisa choradinha
A viuvinha tem a coisa choradinha
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
Mulher loirinha tem a coisa alongadinha
Mulher morena tem a coisa mais pequena
A mulher macho, eu não sei o que é que eu acho
Mulher do campo tem a coisa que é um espanto
Mulher do campo tem a coisa que é um espanto
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
Mulher vaidosa tem a coisa bem cheirosa
A malcriada tem a coisa mal lavada
Mulher severa tem a coisa sempre a espera
Mulher bondosa tem a coisa apetitosa
Mulher bondosa tem a coisa apetitosa
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher
10 de dezembro de 2011
Lenita Gentil - Eles foram tão longe
Lenita Gentil - Eles foram tão longe
Musica de 1982
Musica de 1982
Letra
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Eles iam sem medo ou com medo, nem sei
Era enorme o seu gredo, era grande o seu rei
Partiam às serras no mar a bater:
"Ò tu que navegas, não queiras vencer"
Deixavam os trigos nas terras natais
Mulher e amigo ficavam no cais
Era quase loucura, era quase ilusão
Era quase a ternura da doce aventura de ter ambição
Eles foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
Foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
Eles tinham bandeiras, falavam de nós
Quebravam fronteiras, erguiam a voz
Que imperam ao mundo outros mundos p'ra ver:
"Ouve o vagabundo que teima em vencer"
E aqui, como dantes, tanto tempo depois
Não somos gigantes, não somos heróis
Só queremos sonhar, acender ambições
E nas ondas do mar vem o tempo avivar certas recordações
Eles foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
Foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
Foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Eles iam sem medo ou com medo, nem sei
Era enorme o seu gredo, era grande o seu rei
Partiam às serras no mar a bater:
"Ò tu que navegas, não queiras vencer"
Deixavam os trigos nas terras natais
Mulher e amigo ficavam no cais
Era quase loucura, era quase ilusão
Era quase a ternura da doce aventura de ter ambição
Eles foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
Foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
Eles tinham bandeiras, falavam de nós
Quebravam fronteiras, erguiam a voz
Que imperam ao mundo outros mundos p'ra ver:
"Ouve o vagabundo que teima em vencer"
E aqui, como dantes, tanto tempo depois
Não somos gigantes, não somos heróis
Só queremos sonhar, acender ambições
E nas ondas do mar vem o tempo avivar certas recordações
Eles foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
Foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
Foram tão longe
Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além
E foram tão longe
Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém
8 de dezembro de 2011
4 de dezembro de 2011
Beatriz Costa - Água fria
Letra
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Roupa no monte a corar
Vê lá bem tão branca e leve
Dá ideia a quem olhar
Vê lá bem que caiu neve
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Olha ali o enxoval
Vê lá bem de azul da esperança
Parece o monte um pombal
Vê lá bem que pombas brancas
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Um lençol de pano cru,
Vê lá bem tão lavadinho,
Dormimos nele, eu e tu,
Vê lá bem, está cor de linho.
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Roupa no monte a corar
Vê lá bem tão branca e leve
Dá ideia a quem olhar
Vê lá bem que caiu neve
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Olha ali o enxoval
Vê lá bem de azul da esperança
Parece o monte um pombal
Vê lá bem que pombas brancas
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Um lençol de pano cru,
Vê lá bem tão lavadinho,
Dormimos nele, eu e tu,
Vê lá bem, está cor de linho.
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)
2 de dezembro de 2011
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