Ana Faria e Pedro - É Natal
Portugal - Musica
Este Blog é Dedicado a Todos os Portugueses do Mundo Inteiro; e a Todos os Artistas que Tocam e Cantam em Português.
Musica Portuguesa de Vários Géneros e Várias Gerações para Todas as Idades.
Este blog tem como unicos objetivos, a divulgação da Musica Portuguesa e o incentivo à compra de Musica Portuguesa.
Musica Portuguesa de Vários Géneros e Várias Gerações para Todas as Idades.
Este blog tem como unicos objetivos, a divulgação da Musica Portuguesa e o incentivo à compra de Musica Portuguesa.
Ajude-nos a continuar a divulgar a musica portuguesa. A sua doação fará a diferença.
31 de dezembro de 2012
30 de dezembro de 2012
Pedro Barroso - Cantarei
Pedro Barroso - Cantarei
Letra
Vivi povo e multidão
sofri ventos sofri mares
passei sede e solidão
muitos lugares
sofri países sem jeito
p´r´ó meu jeito de cantar
mordi penas no meu peito
e ouvi braços a gritar
e depois vivi o tempo
em que o tempo não chegava
para se dizer o tanto
que há tanto tempo se calava
vivi explosões de alegria
fiz-me andarilho a cantar
cantei noite cantei dia
canções do meu inventar
cantarei cantarei
à chuva ao sol ao vento ao mar
seara em movimento
ondulante, sem parar
Hoje resta-me este braço
de guitarra portuguesa
que nunca perde o seu espaço
e a sua beleza
hoje restam-me os abraços
nesta pátria viajada
dos que moram mesmo longe
a tantos dias de jornada
dos que fazem Portugal
no trabalho dia a dia
e me dão alma e razão
nesta porfia
por isso invento caminhos
mais cantigas viajantes
e sinto música nos dedos
com a mesma força de antes
cantarei cantarei
à chuva ao sol ao vento ao mar
seara em movimento
ondulante, sem parar
sofri ventos sofri mares
passei sede e solidão
muitos lugares
sofri países sem jeito
p´r´ó meu jeito de cantar
mordi penas no meu peito
e ouvi braços a gritar
e depois vivi o tempo
em que o tempo não chegava
para se dizer o tanto
que há tanto tempo se calava
vivi explosões de alegria
fiz-me andarilho a cantar
cantei noite cantei dia
canções do meu inventar
cantarei cantarei
à chuva ao sol ao vento ao mar
seara em movimento
ondulante, sem parar
Hoje resta-me este braço
de guitarra portuguesa
que nunca perde o seu espaço
e a sua beleza
hoje restam-me os abraços
nesta pátria viajada
dos que moram mesmo longe
a tantos dias de jornada
dos que fazem Portugal
no trabalho dia a dia
e me dão alma e razão
nesta porfia
por isso invento caminhos
mais cantigas viajantes
e sinto música nos dedos
com a mesma força de antes
cantarei cantarei
à chuva ao sol ao vento ao mar
seara em movimento
ondulante, sem parar
29 de dezembro de 2012
28 de dezembro de 2012
27 de dezembro de 2012
Flor de Lis - Todas as Ruas do Amor
Flor de Lis - Todas as Ruas do Amor
Letra
Se sou tinta tu es tela
Se sou chuva es aguarela
Se sou sal es branca areia
Se sou mar es mare-cheia
Se sou ceu es nuvem nele
Se sou estrela es de encantar
Se sou noite es luz para ela
Se sou dia es o luar
Sou a voz do coração
Numa carta aberta ao mundo
Sou o espelho d’emoção
Do teu olhar
Profundo
Sou um todo
Num instante
Corpo dado
Em jeito amante
Sou o tempo que não passa
Quando a saudade
Me abraça
Beija o mar o vento e a lua
Sou um sol
Em neve nua em todas as ruas
Do amor
Serás meu e eu serei tua
Se sou tinta tu es tela
Se sou chuva És aguarela
Se sou sal És branca areia
Se sou mar es mare cheia
Se sou ceu es nuvem nele
Se sou estrela es de encantar
Se sou noite es luz para ela
Se sou dia es o luar
Beija o mar o vento e a lua
Sou um sol em neve nua
Em todas as ruas
Do amor
Serás meu e eu serei tua
Se sou chuva es aguarela
Se sou sal es branca areia
Se sou mar es mare-cheia
Se sou ceu es nuvem nele
Se sou estrela es de encantar
Se sou noite es luz para ela
Se sou dia es o luar
Sou a voz do coração
Numa carta aberta ao mundo
Sou o espelho d’emoção
Do teu olhar
Profundo
Sou um todo
Num instante
Corpo dado
Em jeito amante
Sou o tempo que não passa
Quando a saudade
Me abraça
Beija o mar o vento e a lua
Sou um sol
Em neve nua em todas as ruas
Do amor
Serás meu e eu serei tua
Se sou tinta tu es tela
Se sou chuva És aguarela
Se sou sal És branca areia
Se sou mar es mare cheia
Se sou ceu es nuvem nele
Se sou estrela es de encantar
Se sou noite es luz para ela
Se sou dia es o luar
Beija o mar o vento e a lua
Sou um sol em neve nua
Em todas as ruas
Do amor
Serás meu e eu serei tua
26 de dezembro de 2012
25 de dezembro de 2012
Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras - Prenda de Natal
Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras - Prenda de Natal
24 de dezembro de 2012
Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras - Meu Planeta Azul
Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras - Meu Planeta Azul
Maxi - Será que Não Vês
Maxi - Será que Não Vês
Musica do Album de 2008 Reencontro
Letra
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Quero ser o teu sol a brilhar junto a ti.
Quero dar-te o calor que eu tenho em mim.
Quero ser a paixão sem fim, o segredo do teu sonhar
O caminho que eu vou trilhar, quero ser o desejo que adormece contigo
Na ternura de um beijo.
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Teu olhar não mente não te escondas assim, está na cara que tu também gostas de mim
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Que és tudo o que eu quero.
Quero ser o teu mar e em ti mergulhar
Como numa aventura que não tem fim.
Quero dar-te esta força em mim, Sem qualquer outra condição.
Entregar-te meu coração,
Quero ser a estrada que te guia para sempre em cada madrugada.
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Teu olhar não mente não te escondas assim, está na cara que tu também gostas de mim
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Que és tudo o que eu quero.
Quero dar-te esta força em mim, Sem qualquer outra condição.
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Teu olhar não mente não te escondas assim, está na cara que tu também gostas de mim
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Que és tudo o que eu quero.
Musica do Album de 2008 Reencontro
Letra
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Quero ser o teu sol a brilhar junto a ti.
Quero dar-te o calor que eu tenho em mim.
Quero ser a paixão sem fim, o segredo do teu sonhar
O caminho que eu vou trilhar, quero ser o desejo que adormece contigo
Na ternura de um beijo.
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Teu olhar não mente não te escondas assim, está na cara que tu também gostas de mim
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Que és tudo o que eu quero.
Quero ser o teu mar e em ti mergulhar
Como numa aventura que não tem fim.
Quero dar-te esta força em mim, Sem qualquer outra condição.
Entregar-te meu coração,
Quero ser a estrada que te guia para sempre em cada madrugada.
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Teu olhar não mente não te escondas assim, está na cara que tu também gostas de mim
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Que és tudo o que eu quero.
Quero dar-te esta força em mim, Sem qualquer outra condição.
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Teu olhar não mente não te escondas assim, está na cara que tu também gostas de mim
Será que não vês, que és tudo o que eu quero
Será que não vês, este amor tão sincero
Será que não vês,Será que não vês.
Que és tudo o que eu quero.
23 de dezembro de 2012
22 de dezembro de 2012
Ruth Marlene - SMS de Amor
Ruth Marlene - SMS de Amor
Letra
Sms, sms, sms de amor
Meu telemóvel não pára é só receber
Mensagens pra ler mandadas por ti
Escreves sempre a mesma coisa
Te amo paixão, pões um coração
E um beijo no fim
Isso é bonito, mas eu contigo
Não sei se fico ou se não
Pois eu preciso de alguém que faça ação
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas só assim
Isso não chega pra mim
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas por favor
Preciso mais e melhor
Que um Sms amor.
Meu telemóvel não pára é só receber
Mensagens pra ler mandadas por ti
Isso é bonito mas eu contigo não sei se fico ou se não
pois eu preciso de alguém que passe à acção.
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas só assim
Isso não chega pra mim
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas por favor
Precisou mais e melhor
Que um Sms amor.
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas só assim
Isso não chega pra mim
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas por favor
Precisou mais e melhor
Que um Sms amor.
Sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas só assim
Isso não chega pra mim
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas por favor
Precisou mais e melhor
Que um Sms amor.
Letra
Sms, sms, sms de amor
Meu telemóvel não pára é só receber
Mensagens pra ler mandadas por ti
Escreves sempre a mesma coisa
Te amo paixão, pões um coração
E um beijo no fim
Isso é bonito, mas eu contigo
Não sei se fico ou se não
Pois eu preciso de alguém que faça ação
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas só assim
Isso não chega pra mim
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas por favor
Preciso mais e melhor
Que um Sms amor.
Meu telemóvel não pára é só receber
Mensagens pra ler mandadas por ti
Isso é bonito mas eu contigo não sei se fico ou se não
pois eu preciso de alguém que passe à acção.
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas só assim
Isso não chega pra mim
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas por favor
Precisou mais e melhor
Que um Sms amor.
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas só assim
Isso não chega pra mim
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas por favor
Precisou mais e melhor
Que um Sms amor.
Sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas só assim
Isso não chega pra mim
Tu só namoras por sms
Não fazes nada só sms
Eu gosto mas por favor
Precisou mais e melhor
Que um Sms amor.
21 de dezembro de 2012
20 de dezembro de 2012
19 de dezembro de 2012
18 de dezembro de 2012
Cristina Branco - Sete Pedaços de Vento
Cristina Branco - Sete Pedaços de Vento
Musica do Album de 2005 Ulisses
Letra
Entrego ao vento os meus ais
onde o desejo se mata
sete desejos carnais
que o meu desejo desata
meus lábios estrelas da tarde
sete crescentes de lua
que o desejo nao me guarde
na vontade de ser tua
quero ser. eu sou assim.
sete pedaços de vento
sete rosas num jardim
num jardim que eu própria invento
sete ares de nostalgia
sete perfumes diversos
nos cristais da fantasia
amante de amores dispersos
sete gritos por gritar
sete silencios viver
sete luas por brilhar
e um céu para acontecer
entrego ao vento os meus ais
onde o desejo se mata
sete desejos carnais
que o meu desejo desata
meus lábios estrelas da tarde
sete crescentes de lua
que o desejo nao me guarde
na vontade de ser tua
que o desejo nao me guarde
na vontade de ser tua
que o desejo nao me guarde
na vontade de ser tua
Musica do Album de 2005 Ulisses
Letra
Entrego ao vento os meus ais
onde o desejo se mata
sete desejos carnais
que o meu desejo desata
meus lábios estrelas da tarde
sete crescentes de lua
que o desejo nao me guarde
na vontade de ser tua
quero ser. eu sou assim.
sete pedaços de vento
sete rosas num jardim
num jardim que eu própria invento
sete ares de nostalgia
sete perfumes diversos
nos cristais da fantasia
amante de amores dispersos
sete gritos por gritar
sete silencios viver
sete luas por brilhar
e um céu para acontecer
entrego ao vento os meus ais
onde o desejo se mata
sete desejos carnais
que o meu desejo desata
meus lábios estrelas da tarde
sete crescentes de lua
que o desejo nao me guarde
na vontade de ser tua
que o desejo nao me guarde
na vontade de ser tua
que o desejo nao me guarde
na vontade de ser tua
Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras - Fa la la la la
Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras - Fa la la la la
17 de dezembro de 2012
Zeca Afonso - Venham mais cinco
Zeca Afonso - Venham mais cinco
Musica de 1973
Letra
Venham mais cinco, duma assentada que eu pago já
Do branco ou tinto, se o velho estica eu fico por cá
Se tem má pinta, dá-lhe um apito e põe-lhe a andar
De espada cinta, já crê que rei aquém de além-mar
No me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar
Tiriririri buririririri, Tiriririri paraburibaie, 2X
A gente ajuda, havemos de ser mais eu bem sei
Mas há quem queira, deitar abaixo o que eu levantei
A bucha dura, mais dura a razão que a sustém
só nesta rusga não há lugar prós filhos da mãe
No me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar
Bem me diziam, bem me avisavam como era a lei
Na minha terra, quem trepa no coqueiro o rei
A bucha dura, mais dura a razão que a sustém
só nesta rusga não há lugar prós filhos da mãe
No me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar
Musica de 1973
Letra
Venham mais cinco, duma assentada que eu pago já
Do branco ou tinto, se o velho estica eu fico por cá
Se tem má pinta, dá-lhe um apito e põe-lhe a andar
De espada cinta, já crê que rei aquém de além-mar
No me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que é já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar
Tiriririri buririririri, Tiriririri paraburibaie, 2X
A gente ajuda, havemos de ser mais eu bem sei
Mas há quem queira, deitar abaixo o que eu levantei
A bucha dura, mais dura a razão que a sustém
só nesta rusga não há lugar prós filhos da mãe
No me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar
Bem me diziam, bem me avisavam como era a lei
Na minha terra, quem trepa no coqueiro o rei
A bucha dura, mais dura a razão que a sustém
só nesta rusga não há lugar prós filhos da mãe
No me obriguem a vir para a rua
Gritar
Que já tempo d' embalar a trouxa
E zarpar
16 de dezembro de 2012
Bandalusa - Quero eurocu
Bandalusa - Quero eurocu
Musica de 1996
Letra
Ao tempo que andam dizer que um dia vamos ter a moeda europeia,
Confesso que até pensei que ia ter muitos ecus pra comer a vida inteira,
Mas o tempo vai passando e os ecus não vão rolando como gostava de ver
E vejam só querem meter-nos euro e tirar-nos os ecus que andam a prometer
Já não tens ecu, já não tens ecu
Já não tens ecu como é que vais pagar?
Já não tens ecu, já não tens ecu
Já não tens pra comprar um novo andar
Quero eurocu, quero eurocu
Quero eurocu que me rende muito mais
Quero eurocu, quero eurocu
Quero eurocu gastá-lo nunca é demais
Musica de 1996
Letra
Ao tempo que andam dizer que um dia vamos ter a moeda europeia,
Confesso que até pensei que ia ter muitos ecus pra comer a vida inteira,
Mas o tempo vai passando e os ecus não vão rolando como gostava de ver
E vejam só querem meter-nos euro e tirar-nos os ecus que andam a prometer
Já não tens ecu, já não tens ecu
Já não tens ecu como é que vais pagar?
Já não tens ecu, já não tens ecu
Já não tens pra comprar um novo andar
Quero eurocu, quero eurocu
Quero eurocu que me rende muito mais
Quero eurocu, quero eurocu
Quero eurocu gastá-lo nunca é demais
15 de dezembro de 2012
14 de dezembro de 2012
13 de dezembro de 2012
12 de dezembro de 2012
Némanus - Funaná Contigo
Némanus - Funaná Contigo
Musica do Album de 2009 Kizomba Com Funaná
Letra
Eu conheço uma criola da ilha do sal
Que é demais
É um anjo quando dança, dança o funaná
Que é demais
Há quem chame essa mulata deusa do salão.
Aoé
Porque deixa toda a malta a morrer de paixão.
E a dizer
Vem pra mim
Vem dançar
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Chega cá
Vem pra mim que eu quero é funaná
Contigo
Funaná contigo
Funaná criola
Eu conheço uma criola da ilha do amor
Que é demais
O seu corpo quando enrola parece uma flor
Que é demais
Há quem chame essa mulata deusa do salão.
Aoé
Porque deixa toda a malta a morrer de paixão.
E a dizer
Vem pra mim
Vem dançar
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Chega cá
Vem pra mim que eu quero é funaná
Contigo
Funaná contigo
Funaná criola
Vem pra mim
Vem dançar
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Chega cá
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Vem dançar
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Chega cá
Vem pra mim que eu quero é funaná
Contigo
Funaná contigo
Funaná criola
Funaná contigo
Funaná criola
FUNANÁ
Musica do Album de 2009 Kizomba Com Funaná
Letra
Eu conheço uma criola da ilha do sal
Que é demais
É um anjo quando dança, dança o funaná
Que é demais
Há quem chame essa mulata deusa do salão.
Aoé
Porque deixa toda a malta a morrer de paixão.
E a dizer
Vem pra mim
Vem dançar
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Chega cá
Vem pra mim que eu quero é funaná
Contigo
Funaná contigo
Funaná criola
Eu conheço uma criola da ilha do amor
Que é demais
O seu corpo quando enrola parece uma flor
Que é demais
Há quem chame essa mulata deusa do salão.
Aoé
Porque deixa toda a malta a morrer de paixão.
E a dizer
Vem pra mim
Vem dançar
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Chega cá
Vem pra mim que eu quero é funaná
Contigo
Funaná contigo
Funaná criola
Vem pra mim
Vem dançar
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Chega cá
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Vem dançar
Vem pra mim que eu quero é funaná
Vem pra mim
Chega cá
Vem pra mim que eu quero é funaná
Contigo
Funaná contigo
Funaná criola
Funaná contigo
Funaná criola
FUNANÁ
11 de dezembro de 2012
Dora - Déjà Vu
Dora
Déjà Vu
Musica
de
1988
Letra
O TEU OLHAR
FAZ-ME SENTIR MÁGICA
NÃO SEJAS MAU
E DÁ-ME UMA FLOR
UM AUTOMÓVEL NA PRAIA
O ARCO QUE EU FIZ NA FACE
P’RA SONHAR
O SOM NA RÁDIO COM ELVIS
P’RA BEIJAR
AMAR EM PARIS
DEIXAR UMA LÁGRIMA
VOLTAR A FAZER AMOR
SEM REMÉDIO AI
SENTIR ROMANCE NO AR
VESTIR OS LÁBIOS DE MEL E SER PRAZER
FAZER UM FILME
NOS BRAÇOS DE UM ROMEU
DÉJÀ VÙ, DÉJÀ VU
NÃO HÁ QUE INVENTAR
TUDO É DÉJÀ VU, DÉJÀ VU
DÉJÀ VU
E O QUE ESTÁ A DAR
É SER DÉJÀ VU
DÉJÀ VU, DÉJÀ VU
GOSTAR DE OUVIR
CONTAR UMA HISTÓRIA
TÃO BRANCA SEM NEVE
MAS MUITO CHIQUE
AI SÓ COMIGO E CONTIGO
PASSADA HOJE NO QUARTO
DE UM MOTEL
COM MAR À VOLTA
DOS BEIJOS DE LINEU
DÉJÀ VÙ, DÉJÀ VU
NÃO HÁ QUE INVENTAR
TUDO É DÉJÀ VU, DÉJÀ VU
DÉJÀ VU
E O QUE ESTÁ A DAR
É SER DÉJÀ VU
DÉJÀ VÙ, DÉJÀ VU
E NÃO HÁ NADA QUE INVENTAR
DÉJÀ VU
DÉJÀ VÙ, DÉJÀ VU
NÃO HÁ QUE INVENTAR
TUDO É DÉJÀ VU, DÉJÀ VU
DÉJÀ VU
E O QUE ESTÁ A DAR
E SER
DÉJÀ VÙ, DÉJÀ VU
DÉJÀ VU
NÃO HÁ QUE INVENTAR
TUDO É DÉJÀ VU, DÉJÀ VU
DÉJÀ VU
E O QUE ESTÁ NA MODA
É SER DÉJÀ VU
DÉJÀ VÙ, DÉJÀ VU
10 de dezembro de 2012
Paco Bandeira - Chula da Livração
Paco Bandeira - Chula da Livração
Letra
Anda comigo
Vem ver a minha terra chão antigo
Este povo que canta livremente
A minha gente
Gente do vira
Da chula do malhão e do bailinho
Do fandango do fado e do corridinho
E ninguém vira
Vem ver de novo
A malta que se agiganta
No trabalho quando luta e quando canta
O nosso povo
A voz que anima
O grito de quem trabalha
Os ferrinhos o adúfe e a guitarra
A concertina
Lá lá ....................
Do sul ao norte
Da ilha da madeira a trás-os-montes
Ouvi gente cantar com a mesma graça
A nossa raça
O nosso canto
É feito de alegrias e cansaço
É por isso que vos deixo o meu abraço
Em cada canto
Vem ver de novo...
Lá lá lá...
Letra
Anda comigo
Vem ver a minha terra chão antigo
Este povo que canta livremente
A minha gente
Gente do vira
Da chula do malhão e do bailinho
Do fandango do fado e do corridinho
E ninguém vira
Vem ver de novo
A malta que se agiganta
No trabalho quando luta e quando canta
O nosso povo
A voz que anima
O grito de quem trabalha
Os ferrinhos o adúfe e a guitarra
A concertina
Lá lá ....................
Do sul ao norte
Da ilha da madeira a trás-os-montes
Ouvi gente cantar com a mesma graça
A nossa raça
O nosso canto
É feito de alegrias e cansaço
É por isso que vos deixo o meu abraço
Em cada canto
Vem ver de novo...
Lá lá lá...
9 de dezembro de 2012
8 de dezembro de 2012
7 de dezembro de 2012
Dazkarieh - Tempo Chão
Dazkarieh - Tempo Chão
Musica do Album de 2011 Ruído do Silêncio
Letra
No minuto em que me vi
Sei que parei no tempo
Foi o meu passado que o meu olhar espelhou
Nessa hora em que me vi
Nem sei o que sobrou
Se me deixei pra trás ou se me fundi em nós
Longos passos demorados
Ébrio arrastar
Dos meus pés cansados desse andar amargo
Deambulando nas esquinas
Lendo nos murais
As frases que ficaram
Esperando por sinais
Sou cruz que cai
Nesse chão vazio
Corpo lento e frio
Sem razão
Sou sim e sou não
Sem saber caí em mim
E o tempo não parou
Procurei no vento, um resto de clamor
Num minuto adormeci
E um anjo suspirou
Procurei as asas
Que ele me deixou
Caminhar sem ter chão
Aquela angústia tão mordaz
De…
Ser cruz que cai
Nesse chão vazio
Corpo lento e frio
Sem razão
Sou sim e sou não
Musica do Album de 2011 Ruído do Silêncio
Letra
No minuto em que me vi
Sei que parei no tempo
Foi o meu passado que o meu olhar espelhou
Nessa hora em que me vi
Nem sei o que sobrou
Se me deixei pra trás ou se me fundi em nós
Longos passos demorados
Ébrio arrastar
Dos meus pés cansados desse andar amargo
Deambulando nas esquinas
Lendo nos murais
As frases que ficaram
Esperando por sinais
Sou cruz que cai
Nesse chão vazio
Corpo lento e frio
Sem razão
Sou sim e sou não
Sem saber caí em mim
E o tempo não parou
Procurei no vento, um resto de clamor
Num minuto adormeci
E um anjo suspirou
Procurei as asas
Que ele me deixou
Caminhar sem ter chão
Aquela angústia tão mordaz
De…
Ser cruz que cai
Nesse chão vazio
Corpo lento e frio
Sem razão
Sou sim e sou não
6 de dezembro de 2012
Rosinha - Tenho um Andar Novo
Rosinha - Tenho um Andar Novo
Musica de 2012
Letra
Passeei com o meu amor
Na costa alentejana
Fui ver algumas casas
Para passar o fim-de-semana
Vimos um apartamento
Que da praia estava perto
E desde que foi feito
Nunca tinha sido aberto
Meu amor meteu a chave
Ai que emoção
E se fechar os olhos
ainda sinto a sensação
Refrão:
Tenho um andar novo
Tenho um andar novo
Tenho um andar novo
E muito vou desfrutar
Tenho um andar novo
Tenho um andar novo
Foi ao pé da praia
Que fiquei com um novo andar
É apertadinho
Mas para as férias dá bem
maior que isto
podem crer não me convém
Desde que o comprei
tem estado sempre aberto
o apartamento
que da praia está perto
Não esqueço a primeira vez
que abri o apartamento
e se fechar os olhos
ainda sinto o momento
Musica de 2012
Letra
Passeei com o meu amor
Na costa alentejana
Fui ver algumas casas
Para passar o fim-de-semana
Vimos um apartamento
Que da praia estava perto
E desde que foi feito
Nunca tinha sido aberto
Meu amor meteu a chave
Ai que emoção
E se fechar os olhos
ainda sinto a sensação
Refrão:
Tenho um andar novo
Tenho um andar novo
Tenho um andar novo
E muito vou desfrutar
Tenho um andar novo
Tenho um andar novo
Foi ao pé da praia
Que fiquei com um novo andar
É apertadinho
Mas para as férias dá bem
maior que isto
podem crer não me convém
Desde que o comprei
tem estado sempre aberto
o apartamento
que da praia está perto
Não esqueço a primeira vez
que abri o apartamento
e se fechar os olhos
ainda sinto o momento
5 de dezembro de 2012
4 de dezembro de 2012
Filipa Azevedo - Há dias assim
Filipa Azevedo - Há dias assim
Musica de 2010
Letra
Há dias assim
Que nos deixam sós
A alma vazia
A mágoa na voz
Gastámos as mãos
Tanto as apertámos
Já não há palavras
Foi de tanto as calarmos
Há uma canção
Que não te cantei
Versos por rimar
Poemas que nunca inventei
Quem nos pôs assim?
A vida rasgada
Quem te me levou?
Roubou-me a alma
Mas de ti não sabe nada
Há dias assim
Não há que esconder
Recear palavras
Amar ou sofrer
Ocultar sentidos
Fingir que não há
Há dias perdidos
Entre cá e lá
Há uma canção
Que não te cantei
Versos por rimar
Poemas que nunca inventei
Quem nos pôs assim?
A vida rasgada
Quem te me levou?
Roubou-me a alma
Mas de ti não sabe nada
Sei que um dia saberás
Que a vida é uma só
Não volta atrás
Quem nos pôs assim?
A vida rasgada
Quem te me levou
Roubou-me a alma
Mas de ti não sabe nada
Musica de 2010
Letra
Há dias assim
Que nos deixam sós
A alma vazia
A mágoa na voz
Gastámos as mãos
Tanto as apertámos
Já não há palavras
Foi de tanto as calarmos
Há uma canção
Que não te cantei
Versos por rimar
Poemas que nunca inventei
Quem nos pôs assim?
A vida rasgada
Quem te me levou?
Roubou-me a alma
Mas de ti não sabe nada
Há dias assim
Não há que esconder
Recear palavras
Amar ou sofrer
Ocultar sentidos
Fingir que não há
Há dias perdidos
Entre cá e lá
Há uma canção
Que não te cantei
Versos por rimar
Poemas que nunca inventei
Quem nos pôs assim?
A vida rasgada
Quem te me levou?
Roubou-me a alma
Mas de ti não sabe nada
Sei que um dia saberás
Que a vida é uma só
Não volta atrás
Quem nos pôs assim?
A vida rasgada
Quem te me levou
Roubou-me a alma
Mas de ti não sabe nada
3 de dezembro de 2012
2 de dezembro de 2012
1 de dezembro de 2012
Porquinhos da Ilda - Canguru
Porquinhos da Ilda - Canguru
Musica de 1997
Letra
O tio Ramalho
Tem ar de paspalho
O avô Anacleto
Tem problemas no recto
A avó Mariana
Está com uma bezana
O primo Silvestre
Tem cara de extra-terrestre
A prima Amália
Fugiu para a Austrália
Casou com um gabiru
Deu à luz um canguru
Ah! Uh um canguru
Ah Uh Ah Uh
Canguru diz-me tu
Quantos pelos tens tu
No nariz, canguru
Fugi duma ambulância
A caminho do hospital
Peguei na minha prancha
E surfei p'ro Senegal
Cheguei ao Senegal
Não haviam aviões
Peguei na minha prancha
E surfei p'ros Camarões
Cheguei aos Camarões
E vi la um urubu
E o urubu é só
P'ra rimar com o canguru
Ah! Uh um canguru
Ah Uh Ah Uh
Canguru diz-me tu
Quantos pelos tens tu
No nariz, canguru
Musica de 1997
Letra
O tio Ramalho
Tem ar de paspalho
O avô Anacleto
Tem problemas no recto
A avó Mariana
Está com uma bezana
O primo Silvestre
Tem cara de extra-terrestre
A prima Amália
Fugiu para a Austrália
Casou com um gabiru
Deu à luz um canguru
Ah! Uh um canguru
Ah Uh Ah Uh
Canguru diz-me tu
Quantos pelos tens tu
No nariz, canguru
Fugi duma ambulância
A caminho do hospital
Peguei na minha prancha
E surfei p'ro Senegal
Cheguei ao Senegal
Não haviam aviões
Peguei na minha prancha
E surfei p'ros Camarões
Cheguei aos Camarões
E vi la um urubu
E o urubu é só
P'ra rimar com o canguru
Ah! Uh um canguru
Ah Uh Ah Uh
Canguru diz-me tu
Quantos pelos tens tu
No nariz, canguru
30 de novembro de 2012
29 de novembro de 2012
Alfredo Marceneiro - A Casa Da Mariquinhas
Alfredo Marceneiro - A Casa Da Mariquinhas
Letra
É numa rua bizarra
A casa da mariquinhas
Tem na sala uma guitarra
E janelas com tabuinhas
Vive com muitas amigas
Aquela de quem vos falo
E não há maior regalo
Que a vida de raparigas
É doida pelas cantigas
Como no campo a cigarra
Canta o fado à guitarra
De comovida até chora
A casa alegre onde mora
É numa rua bizarra
Para se tornar notada
Usa coisas esquesitas
Muitas rendas, muitas fitas
Lenços de cor variada.
Pretendida, desejada
Altiva como as rainhas
Ri das muitas, coitadinhas
Que a censuram rudemente
Por verem cheia de gente
A casa da mariquinhas
É de aparência singela
Mas muito mal mobilada
E no fundo não vale nada
O tudo da casa dela
No vão de cada janela
Sobre coluna, uma jarra
Colchas de chita com barra
Quadros de gosto magano
Em vez de ter um piano
Tem na sala uma guitarra
P'ra guardar o parco espólio
Um cofre forte comprou
E como o gaz acabou
Ilumina-se a petróleo.
Limpa as mobílias com óleo
De amêndoa doce e mesquinhas
Passam defronte as vizinhas
P'ra ver o que lá se passa
Mas ela tem por pirraça
Janelas com tabuinhas
Letra
É numa rua bizarra
A casa da mariquinhas
Tem na sala uma guitarra
E janelas com tabuinhas
Vive com muitas amigas
Aquela de quem vos falo
E não há maior regalo
Que a vida de raparigas
É doida pelas cantigas
Como no campo a cigarra
Canta o fado à guitarra
De comovida até chora
A casa alegre onde mora
É numa rua bizarra
Para se tornar notada
Usa coisas esquesitas
Muitas rendas, muitas fitas
Lenços de cor variada.
Pretendida, desejada
Altiva como as rainhas
Ri das muitas, coitadinhas
Que a censuram rudemente
Por verem cheia de gente
A casa da mariquinhas
É de aparência singela
Mas muito mal mobilada
E no fundo não vale nada
O tudo da casa dela
No vão de cada janela
Sobre coluna, uma jarra
Colchas de chita com barra
Quadros de gosto magano
Em vez de ter um piano
Tem na sala uma guitarra
P'ra guardar o parco espólio
Um cofre forte comprou
E como o gaz acabou
Ilumina-se a petróleo.
Limpa as mobílias com óleo
De amêndoa doce e mesquinhas
Passam defronte as vizinhas
P'ra ver o que lá se passa
Mas ela tem por pirraça
Janelas com tabuinhas
28 de novembro de 2012
Susana Félix - Bem Vindo
Susana Félix - Bem Vindo
Musica do Album de 2011 Procura-se
Letra
Tantas as promessas que não esqueço
Trancadas onde nunca mexo
Chego a tempo de me socorrer
Faz uma entrada triunfal
Sem finta nem meia final
Tras me a paz que o mundo perdeu
Olha para mim
Bem vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nossos mundos
É tão pouco afinal
Estou de fileira à minha urgência
Já não há mais paciencia
De ter fé no assim, assim
conta me história do bandido
Que a alma não sente o perigo
Faz-me crer que o mundo aqui
Olha para mim
Bem vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nossos mundos
É tão pouco afinal
(2X)
Faz uma entrada triunfal
Sem finta nem meia final
Chega a tempo de me adormecer
conta me história do bandido
Que a alma não sente o perigo
Faz-me crer que o mundo aqui
Olha para mim
Bem vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nossos mundos
É tão pouco afinal
(2X)
27 de novembro de 2012
26 de novembro de 2012
Pedro Madeira - Inflamável
Pedro Madeira - Inflamável
Musica do Album de 2012 Onze
Letra
Musica do Album de 2012 Onze
Letra
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Segue o passado
Eu sigo o resto
Escreve o final que eu contesto
Respira sonhos
Respiro vida
Nem sempre a morte é a melhor saída
Queres esquecer
Queres perder
Mas se perderes
Não vais vencer
Vencer na vida
Escolher ganhar
É o mais passo para quem quer ficar
E tu quem és?
E eu quem sou?
E nós quem fomos?
Para onde vou?
E o que deste?
O que fizeste?
Escolheste a morte
E eu já não estou
E eu já não estou
Direto ao sol
Direto ao fim
Queimam-se as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Direto ao sol
Direto ao fim
Queimam-se as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Dou vida ao corpo
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Segue o passado
Eu sigo o resto
Escreve o final que eu contesto
Respira sonhos
Respiro vida
Nem sempre a morte é a melhor saída
Queres esquecer
Queres perder
Mas se perderes
Não vais vencer
Vencer na vida
Escolher ganhar
É o mais passo para quem quer ficar
E tu quem és?
E eu quem sou?
E nós quem fomos?
Para onde vou?
E o que deste?
O que fizeste?
Escolheste a morte
E eu já não estou
E eu já não estou
Direto ao sol
Direto ao fim
Queimam-se as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Direto ao sol
Direto ao fim
Queimam-se as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Dou vida ao corpo
25 de novembro de 2012
24 de novembro de 2012
23 de novembro de 2012
22 de novembro de 2012
21 de novembro de 2012
20 de novembro de 2012
Sara Tavares - Ponto de Luz
Sara Tavares - Ponto de Luz
Musica do Album de 2009 Xinti
Letra
Escutando no vento
Tua voz secreta
Que me sopra por dentro
Deixa-me ser só seu
No teu colo eu me entrego,
Para que me nutras
E me envolvas
Deixa-me ser só seu
Um ponto de luz
Que me seduz
Aceso na alma
Um ponto de luz que me conduz
Aceso na alma
Por trás dessa nuvem
Ardendo no céu
O fogo do sol raia
Eternamente quente
Liberta-me a mente
Liberta-me a mente
Um ponto de luz que me seduz aceso na alma
Um ponto de luz que me seduz aceso na alma
Musica do Album de 2009 Xinti
Letra
Escutando no vento
Tua voz secreta
Que me sopra por dentro
Deixa-me ser só seu
No teu colo eu me entrego,
Para que me nutras
E me envolvas
Deixa-me ser só seu
Um ponto de luz
Que me seduz
Aceso na alma
Um ponto de luz que me conduz
Aceso na alma
Por trás dessa nuvem
Ardendo no céu
O fogo do sol raia
Eternamente quente
Liberta-me a mente
Liberta-me a mente
Um ponto de luz que me seduz aceso na alma
Um ponto de luz que me seduz aceso na alma
19 de novembro de 2012
18 de novembro de 2012
17 de novembro de 2012
16 de novembro de 2012
15 de novembro de 2012
Citânia - A vida é um carossel
Citânia - A vida é um carossel
Musica do Album Segredos do Mar de 2011
Letra
Musica do Album Segredos do Mar de 2011
Letra
A vida é um carrossel
Letra e música: Samuel Lopes
Só quem vive pode subir
Até ao cimo da solidão
Só quem sente pode dizer
Que amor é luz na escuridão
Eu vivo num carrossel
Onde a vida chora e sorri
Eu vivo num carrossel
Onde me encontrei e perdi
Vai embora tristeza
Que esta volta não é para ti
Só quem erra pode ser
Tentar de novo e conseguir
Só quem sonha pode ver
O que está para lá do fim
Eu vivo num carrossel
Onde a vida chora e sorri
Eu vivo num carrossel
Onde me encontrei e perdi
Vai embora tristeza
Que esta volta não é para ti
Vem agora, sobe depressa
Que o carrossel vai andar
Troca as voltas ao destino
Antes que ele as vá trocar
Eu vivo num carrossel
Onde a vida chora e sorri
Eu vivo num carrossel
Onde me encontrei e perdi
Vai embora tristeza
Que esta volta não é para ti
Vai embora tristeza
Que esta volta não é para ti
|
14 de novembro de 2012
13 de novembro de 2012
Manuel Freire - Pedra Filosofal
Manuel Freire - Pedra Filosofal
Musica de 1970
Musica de 1970
Letra
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam
como estas árvores que gritam
em bebedeiras de azul
eles não sabem que sonho
é vinho, é espuma, é fermento
bichinho alacre e sedento
de focinho pontiagudo
que fuça através de tudo
em perpétuo movimento
Eles não sabem que o sonho
é tela é cor é pincel
base, fuste, capitel
que é retorta de alquimista
mapa do mundo distante
Rosa dos Ventos Infante
caravela quinhentista
que é cabo da Boa-Esperança
Ouro, canela, marfim
florete de espadachim
bastidor, passo de dança
Columbina e Arlequim
passarola voadora
pára-raios, locomotiva
barco de proa festiva
alto-forno, geradora
cisão do átomo, radar
ultra-som, televisão
desembarque em foguetão
na superfície lunar
Eles não sabem nem sonham
que o sonho comanda a vida
que sempre que o homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos duma criança
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam
como estas árvores que gritam
em bebedeiras de azul
eles não sabem que sonho
é vinho, é espuma, é fermento
bichinho alacre e sedento
de focinho pontiagudo
que fuça através de tudo
em perpétuo movimento
Eles não sabem que o sonho
é tela é cor é pincel
base, fuste, capitel
que é retorta de alquimista
mapa do mundo distante
Rosa dos Ventos Infante
caravela quinhentista
que é cabo da Boa-Esperança
Ouro, canela, marfim
florete de espadachim
bastidor, passo de dança
Columbina e Arlequim
passarola voadora
pára-raios, locomotiva
barco de proa festiva
alto-forno, geradora
cisão do átomo, radar
ultra-som, televisão
desembarque em foguetão
na superfície lunar
Eles não sabem nem sonham
que o sonho comanda a vida
que sempre que o homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos duma criança
12 de novembro de 2012
Beatriz Costa - Lá vai Lisboa
Beatriz Costa - Lá vai Lisboa
Letra
Vai de corações ao alto nesta lua
E a marcha segue contente
As pedrinhas de basalto cá da rua
Nem sentem passar a gente
Olha o castelo velhinho, que é coroa
Desta Lisboa sem par!
Abram, rapazes, caminho,
Que passar vai a Lisboa
Que vai a Alfama passar!
Lá vai Lisboa com a saia cor de mar
Cada bairro é um noivo que com ela vai casar!
Lá vai Lisboa com seu arquinho e balão,
Com cantiguinhas na boca e amor no coração!
Bairro novo, bairro velho, gente boa
Em casa não há quem fique!
Vai na marcha todo o povo de Lisboa,
Da Graça a Campo d´Ourique!
Olha o castelo velhinho, que é coroa
Desta Lisboa sem par!
Abram, rapazes, caminho,
Que passar vai a Lisboa!
Que vai a Alfama passar!
E a marcha segue contente
As pedrinhas de basalto cá da rua
Nem sentem passar a gente
Olha o castelo velhinho, que é coroa
Desta Lisboa sem par!
Abram, rapazes, caminho,
Que passar vai a Lisboa
Que vai a Alfama passar!
Lá vai Lisboa com a saia cor de mar
Cada bairro é um noivo que com ela vai casar!
Lá vai Lisboa com seu arquinho e balão,
Com cantiguinhas na boca e amor no coração!
Bairro novo, bairro velho, gente boa
Em casa não há quem fique!
Vai na marcha todo o povo de Lisboa,
Da Graça a Campo d´Ourique!
Olha o castelo velhinho, que é coroa
Desta Lisboa sem par!
Abram, rapazes, caminho,
Que passar vai a Lisboa!
Que vai a Alfama passar!
Subscrever:
Mensagens (Atom)