Portugal - Musica
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Musica Portuguesa de Vários Géneros e Várias Gerações para Todas as Idades.
Este blog tem como unicos objetivos, a divulgação da Musica Portuguesa e o incentivo à compra de Musica Portuguesa.
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31 de agosto de 2012
30 de agosto de 2012
Dazkarieh - Caminhos Turvos
Dazkarieh - Caminhos Turvos
Musica do Album de 2009 Hemisférios
Musica do Album de 2009 Hemisférios
Letra
Caminhando viluz que embala
Sentir que escapa ao olhar
Forte percorri nova estrada
em trilhos por semear
Querer dominar destino oculto
Momeno por decifrar
Vida que adormece em longo luto
Quimeras por alcançar
Querer agarrar ondas de loucura
Num momento sem pensar
Ilusão de mais de longe perdura
Mão que urge curar
Voz que entoa paz profunda
Clama em se descobrir
Grita pra revelar segredos a perseguir
Teias que tecem tons escuros
Para me aprisionar
Grito pra libertar demónios
Livre pensar
Despertando um sol que emane
Luz no meu jardim
Sentinela nua e crua
Chama por mim
Libertando amarra turva
De um silêncio tal
Emergir pra sempre duma sombra infernal
Vir de um sono profundo
O mundo agarrar
Querer desvendar futuro
Duvidar
Caminhando vi luz que embala
Sentir que escapa ao olhar
Forte percorri mar que leva a trilhos por semear
Caminhando vi luz que embala
Sentir que escapa ao olhar
Mapa onde encontrei cor divina
De prantos a sussurrar
Sentir que escapa ao olhar
Forte percorri nova estrada
em trilhos por semear
Querer dominar destino oculto
Momeno por decifrar
Vida que adormece em longo luto
Quimeras por alcançar
Querer agarrar ondas de loucura
Num momento sem pensar
Ilusão de mais de longe perdura
Mão que urge curar
Voz que entoa paz profunda
Clama em se descobrir
Grita pra revelar segredos a perseguir
Teias que tecem tons escuros
Para me aprisionar
Grito pra libertar demónios
Livre pensar
Despertando um sol que emane
Luz no meu jardim
Sentinela nua e crua
Chama por mim
Libertando amarra turva
De um silêncio tal
Emergir pra sempre duma sombra infernal
Vir de um sono profundo
O mundo agarrar
Querer desvendar futuro
Duvidar
Caminhando vi luz que embala
Sentir que escapa ao olhar
Forte percorri mar que leva a trilhos por semear
Caminhando vi luz que embala
Sentir que escapa ao olhar
Mapa onde encontrei cor divina
De prantos a sussurrar
29 de agosto de 2012
Delfins - Num sonho teu
Delfins - Num sonho teu
Musica do Album de 1996 Saber Amar
Musica do Album de 1996 Saber Amar
Letra
Não procures mais a solidão
Não te escondas pela multidão
Eu só quero encontrar-te aqui
Num sonho meu
Hoje mesmo vou-te dar a mão
Passear-te sem tocar no chão
Eu só quero abraçar-te aqui
Num sonho meu
(Refrão)
Porque nunca é tarde
Para alguém sonhar
Eu só queria poder acordar
Num sonho teu
Porque nunca é tarde
Para alguém amar
Eu só queria poder acordar
Num sonho teu
Se algum dia tu chamares por mim
Se algum dia tu amares assim
Saberás tu acordar aqui
Num sonho meu
(Refrão 2x)
Não te escondas pela multidão
Eu só quero encontrar-te aqui
Num sonho meu
Hoje mesmo vou-te dar a mão
Passear-te sem tocar no chão
Eu só quero abraçar-te aqui
Num sonho meu
(Refrão)
Porque nunca é tarde
Para alguém sonhar
Eu só queria poder acordar
Num sonho teu
Porque nunca é tarde
Para alguém amar
Eu só queria poder acordar
Num sonho teu
Se algum dia tu chamares por mim
Se algum dia tu amares assim
Saberás tu acordar aqui
Num sonho meu
(Refrão 2x)
28 de agosto de 2012
Deolinda - Passou Por Mim e Sorriu
Deolinda - Passou Por Mim e Sorriu
Musica do Album de 2010 Dois selos e um carimbo
Musica do Album de 2010 Dois selos e um carimbo
Letra
Ele passou por mim e sorriu,
E a chuva parou de cair.
O meu bairro feio tornou-se perfeito,
E o monte de entulho, um jardim.
O charco inquinado voltou a ser lago
E o peixe ao contrário virou.
Do esgoto empestado saiu perfumado
Um rio de nenúfares em flor.
Sou a mariposa, bela e airosa,
Que pinta o mundo de cor-de-rosa,
Eu sou um delírio do amor.
Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
Que o amor é curto e deixa mossa,
Mas quero voar, por favor!
No metro enlatados, corpos apertados,
Suspiram ao ver-me entrar.
Sem pressas, que há tempo, dá gosto o momento,
E tudo o mais pode esperar.
O puto do cão com o seu acordeão,
Põe toda a gente a dançar.
E baila o ladrão com o polícia pela mão,
Esvoaçam confétis no ar.
Sou a mariposa, bela e airosa,
Que pinta o mundo de cor-de-rosa,
Eu sou um delírio do amor.
Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
Que o amor é curto e deixa mossa,
Mas quero voar, por favor!
Há portas abertas e ruas cobertas
De enfeites de festas sem fim.
E por todo o lado, ouvido e dançado,
O fado é cantado a rir.
E aqueles que vejo, que abraço e que beijo,
Falam já meio a sonhar.
Se o mundo deu nisto e bastou um sorriso,
O que será se ele me falar?
Sou a mariposa, bela e airosa,
Que pinta o mundo de cor-de-rosa,
Eu sou um delírio do amor.
Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
Que o amor é curto e deixa mossa,
Mas quero voar, por favor!
Sou a mariposa, bela e airosa,
Que pinta o mundo de cor-de-rosa,
Eu sou um delírio do amor.
Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
Que o amor é curto e deixa mossa,
Mas quero voar, por favor!
E a chuva parou de cair.
O meu bairro feio tornou-se perfeito,
E o monte de entulho, um jardim.
O charco inquinado voltou a ser lago
E o peixe ao contrário virou.
Do esgoto empestado saiu perfumado
Um rio de nenúfares em flor.
Sou a mariposa, bela e airosa,
Que pinta o mundo de cor-de-rosa,
Eu sou um delírio do amor.
Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
Que o amor é curto e deixa mossa,
Mas quero voar, por favor!
No metro enlatados, corpos apertados,
Suspiram ao ver-me entrar.
Sem pressas, que há tempo, dá gosto o momento,
E tudo o mais pode esperar.
O puto do cão com o seu acordeão,
Põe toda a gente a dançar.
E baila o ladrão com o polícia pela mão,
Esvoaçam confétis no ar.
Sou a mariposa, bela e airosa,
Que pinta o mundo de cor-de-rosa,
Eu sou um delírio do amor.
Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
Que o amor é curto e deixa mossa,
Mas quero voar, por favor!
Há portas abertas e ruas cobertas
De enfeites de festas sem fim.
E por todo o lado, ouvido e dançado,
O fado é cantado a rir.
E aqueles que vejo, que abraço e que beijo,
Falam já meio a sonhar.
Se o mundo deu nisto e bastou um sorriso,
O que será se ele me falar?
Sou a mariposa, bela e airosa,
Que pinta o mundo de cor-de-rosa,
Eu sou um delírio do amor.
Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
Que o amor é curto e deixa mossa,
Mas quero voar, por favor!
Sou a mariposa, bela e airosa,
Que pinta o mundo de cor-de-rosa,
Eu sou um delírio do amor.
Sei que a chuva é grossa, que entope a fossa,
Que o amor é curto e deixa mossa,
Mas quero voar, por favor!
27 de agosto de 2012
26 de agosto de 2012
Maria José Valério - Menina dos telefones
Maria José Valério - Menina dos telefones
Sou Telefonista
Vá não vejo à lista
Porque a demora é um horror..
Sou Telefonista
Mas não vejo à lista
Porque sei o número do amor
Toca o telefone a toda a hora,
Toca,
Toca,
E se não atende sem demora,
Toca,
Toca
Está quem é que fala desse lado
É de certo alguém apaixonado!
Toca o telefone no momento,
Quero, quero,
Que esse alguém me fale em casamento...
Espero, eu espero.
Toca o telefona a toda a hora,
Toca,
Toca,
E se não atende sem demora,
Toca,
Toca
Está quem é que fala desse lado
É de certo alguém apaixonado
Toca o telefone no momento,
Quero, quero,
Que esse alguém me fale em casamento...
Espero, eu espero.
- Estou?
-Está?
-Por favor, és tu meu amor?
-Sim, minha beleza. Sou eu com certeza!
-Ontem não te vi, escuta, eu não posso viver sem ti.
-Óh ventura minha, como eu te amo.. Bábázinha!
-Bábazinha!? .. Eu sou a Clarinha!
-Clarinha? Não conheço nenhuma Clarinha ..
-Óh meu Deus...
- HOUVE ENGANO NA LINHA!
Toca o telefona a toda a hora,
Toca,
Toca,
E se não atende sem demora,
Toca,
Toca
Está quem é que fala desse lado
É quem está por si .. apaixonado!
Não me diga; toca o telefone no momento
Quero, quero
Que esse alguém me fale em casamento...
Espero, eu espero
Espero, eu espero
Espero, eu espero
Letra
Vá não vejo à lista
Porque a demora é um horror..
Sou Telefonista
Mas não vejo à lista
Porque sei o número do amor
Toca o telefone a toda a hora,
Toca,
Toca,
E se não atende sem demora,
Toca,
Toca
Está quem é que fala desse lado
É de certo alguém apaixonado!
Toca o telefone no momento,
Quero, quero,
Que esse alguém me fale em casamento...
Espero, eu espero.
Toca o telefona a toda a hora,
Toca,
Toca,
E se não atende sem demora,
Toca,
Toca
Está quem é que fala desse lado
É de certo alguém apaixonado
Toca o telefone no momento,
Quero, quero,
Que esse alguém me fale em casamento...
Espero, eu espero.
- Estou?
-Está?
-Por favor, és tu meu amor?
-Sim, minha beleza. Sou eu com certeza!
-Ontem não te vi, escuta, eu não posso viver sem ti.
-Óh ventura minha, como eu te amo.. Bábázinha!
-Bábazinha!? .. Eu sou a Clarinha!
-Clarinha? Não conheço nenhuma Clarinha ..
-Óh meu Deus...
- HOUVE ENGANO NA LINHA!
Toca o telefona a toda a hora,
Toca,
Toca,
E se não atende sem demora,
Toca,
Toca
Está quem é que fala desse lado
É quem está por si .. apaixonado!
Não me diga; toca o telefone no momento
Quero, quero
Que esse alguém me fale em casamento...
Espero, eu espero
Espero, eu espero
Espero, eu espero
25 de agosto de 2012
24 de agosto de 2012
23 de agosto de 2012
22 de agosto de 2012
Amália Rodrigues - Uma Casa Portuguesa
Amália Rodrigues - Uma Casa Portuguesa
Musica do Album de 1957 Amália no Olympia
Numa casa portuguesa fica bem
pão e vinho sobre a mesa.
Quando à porta humildemente bate alguém,
senta-se à mesa co'a gente.
Fica bem essa fraqueza, fica bem,
que o povo nunca a desmente.
A alegria da pobreza
está nesta grande riqueza
de dar, e ficar contente.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho á alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
duas rosas num jardim,
um São José de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
No conforto pobrezinho do meu lar,
há fartura de carinho.
A cortina da janela e o luar,
mais o sol que gosta dela...
Basta pouco, poucochinho p'ra alegrar
uma existência singela...
É só amor, pão e vinho
e um caldo verde, verdinho
a fumegar na tigela.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho á alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
duas rosas num jardim,
um São José de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
Musica do Album de 1957 Amália no Olympia
Letra
pão e vinho sobre a mesa.
Quando à porta humildemente bate alguém,
senta-se à mesa co'a gente.
Fica bem essa fraqueza, fica bem,
que o povo nunca a desmente.
A alegria da pobreza
está nesta grande riqueza
de dar, e ficar contente.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho á alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
duas rosas num jardim,
um São José de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
No conforto pobrezinho do meu lar,
há fartura de carinho.
A cortina da janela e o luar,
mais o sol que gosta dela...
Basta pouco, poucochinho p'ra alegrar
uma existência singela...
É só amor, pão e vinho
e um caldo verde, verdinho
a fumegar na tigela.
Quatro paredes caiadas,
um cheirinho á alecrim,
um cacho de uvas doiradas,
duas rosas num jardim,
um São José de azulejo
sob um sol de primavera,
uma promessa de beijos
dois braços à minha espera...
É uma casa portuguesa, com certeza!
É, com certeza, uma casa portuguesa!
21 de agosto de 2012
Fausto - O Barco Vai de Saída
Fausto - O Barco Vai de Saída
Musica do Album de 1982 Por Este Rio Acima
Musica do Album de 1982 Por Este Rio Acima
Letra
O barco vai de saída
Adeus ó cais de alfama
Se agora vou de partida
Levo-te comigo ó cana verde
Lembra-te de mim ó meu amor
Lembra-te de mim nesta aventura
P´ra lá da loucura
P´ra lá do equador
Ah! mas que ingrata ventura bem me posso queixar
Da pátria a pouca fartura
Cheia de mágoas ai quebra mar
Com tantos perigos ai minha vida
Com tantos medos e sobressaltos
Que eu já vou aos saltos
Que eu vou de fugida
Sem contar essa história escondida
Por servir de criado a essa senhora
Serviu-se ela também tão sedutora
Foi pecado
Foi pecado
E foi pecado sim senhor
Que vida boa era a de lisboa
Gingão de roda batida
Corsário sem cruzado
Ao som do baile mandado
Em terras de pimenta e maravilha
Com sonhos de prata e fantasia
Com sonhos da cor do arco-íris
Desvairas se os vires
Desvairas magia
Já tenho a vela enfunada
Marrano sem vergonha
Judeu sem coisa sem fronha
Vou de viagem ai que largada
Só vejo cores ai que alegria
Só vejo piratas e tesouros
São pratas são ouros
São noites são dias
Vou no espantoso trono das águas
Vou no tremendo assopro dos ventos
Vou por cima dos meus pensamentos
Arrepia
Arrepia
E arrepia sim senhor
Que vida boa era a de lisboa
O mar das águas ardendo
O delírio dos céus
A fúria do barlavento
Arreia a vela e vai marujo ao leme
Vira o barco e cai marujo ao mar
Vira o barco na curva da morte
Olha a minha sorte
Olha o meu azar
E depois do barco virado
Grandes urros e gritos
Na salvação dos aflitos
Esfola, mata, agarra
Ai quem me ajuda
Reza, implora, escapa
Ai que pagode
Reza tremem heróis e eunucos
São mouros são turcos
São mouros acode
Aquilo é uma tempestade medonha
Aquilo vai p´ra lá do que é eterno
Aquilo era o retrato do inferno
Vai ao fundo
Vai ao fundo
E vai ao fundo sim senhor
Que vida boa era a de lisboa.
Adeus ó cais de alfama
Se agora vou de partida
Levo-te comigo ó cana verde
Lembra-te de mim ó meu amor
Lembra-te de mim nesta aventura
P´ra lá da loucura
P´ra lá do equador
Ah! mas que ingrata ventura bem me posso queixar
Da pátria a pouca fartura
Cheia de mágoas ai quebra mar
Com tantos perigos ai minha vida
Com tantos medos e sobressaltos
Que eu já vou aos saltos
Que eu vou de fugida
Sem contar essa história escondida
Por servir de criado a essa senhora
Serviu-se ela também tão sedutora
Foi pecado
Foi pecado
E foi pecado sim senhor
Que vida boa era a de lisboa
Gingão de roda batida
Corsário sem cruzado
Ao som do baile mandado
Em terras de pimenta e maravilha
Com sonhos de prata e fantasia
Com sonhos da cor do arco-íris
Desvairas se os vires
Desvairas magia
Já tenho a vela enfunada
Marrano sem vergonha
Judeu sem coisa sem fronha
Vou de viagem ai que largada
Só vejo cores ai que alegria
Só vejo piratas e tesouros
São pratas são ouros
São noites são dias
Vou no espantoso trono das águas
Vou no tremendo assopro dos ventos
Vou por cima dos meus pensamentos
Arrepia
Arrepia
E arrepia sim senhor
Que vida boa era a de lisboa
O mar das águas ardendo
O delírio dos céus
A fúria do barlavento
Arreia a vela e vai marujo ao leme
Vira o barco e cai marujo ao mar
Vira o barco na curva da morte
Olha a minha sorte
Olha o meu azar
E depois do barco virado
Grandes urros e gritos
Na salvação dos aflitos
Esfola, mata, agarra
Ai quem me ajuda
Reza, implora, escapa
Ai que pagode
Reza tremem heróis e eunucos
São mouros são turcos
São mouros acode
Aquilo é uma tempestade medonha
Aquilo vai p´ra lá do que é eterno
Aquilo era o retrato do inferno
Vai ao fundo
Vai ao fundo
E vai ao fundo sim senhor
Que vida boa era a de lisboa.
20 de agosto de 2012
Santamaria - Eu quero saber (se sou amor ou ilusão)
Santamaria - Eu quero saber (se sou amor ou ilusão)
Musica do Album Elements de 2007
Tu estás aqui
Em mim
E marcaste o teu amor.
E eu aqui
P'ra ti
Quero ser
Tudo o que tu queres.
Será que dá?
Será que és?
E vistes para mim.
Será que dá?
Tempo para saber.
Que sou o brilho do teu mar
Que sou a luz do teu luar
Que sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Se sou o brilho do teu mar
Se sou a luz do teu luar
Se sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Eu vou voar
Em ti
Bate sempre o coração
Eu vou te dar
Sem fim
O amor
Que tu pareces não querer
Será que dá?...
Que sou o brilho do teu mar...
Que sou o brilho do teu mar
Que sou a luz do teu luar
Que sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Que sou o brilho do teu mar
Que sou a luz do teu luar
Que sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Se sou o brilho do teu mar
Se sou a luz do teu luar
Se sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Tu estás aqui
Em mim
E marcas-te o teu amor!
Musica do Album Elements de 2007
Letra
Tu estás aqui
Em mim
E marcaste o teu amor.
E eu aqui
P'ra ti
Quero ser
Tudo o que tu queres.
Será que dá?
Será que és?
E vistes para mim.
Será que dá?
Tempo para saber.
Que sou o brilho do teu mar
Que sou a luz do teu luar
Que sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Se sou o brilho do teu mar
Se sou a luz do teu luar
Se sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Eu vou voar
Em ti
Bate sempre o coração
Eu vou te dar
Sem fim
O amor
Que tu pareces não querer
Será que dá?...
Que sou o brilho do teu mar...
Que sou o brilho do teu mar
Que sou a luz do teu luar
Que sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Que sou o brilho do teu mar
Que sou a luz do teu luar
Que sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Se sou o brilho do teu mar
Se sou a luz do teu luar
Se sou com quem tu queres estar
Eu quero saber
Tu estás aqui
Em mim
E marcas-te o teu amor!
19 de agosto de 2012
José Cid - Na cabana junto à praia
José Cid - Na cabana junto à praia
Musica do Album de 1979 José Cid canta Coisas Suas
Musica do Album de 1979 José Cid canta Coisas Suas
Letra
Naquele tempo
Tu vinhas de noite à procura de amor
E eu fumando um cigarro
Esperava por ti
Quando chegavas
Abrias a porta sem me avisar
P’la noite fora
Ficavas abraçada a mim
Na cabana
Junto à praia
Entre as dunas e os canaviais
Só o vento
E o mar
E as gaivotas
Falam desse amor
Na cabana
... ... ...
Todos os anos
Eu volto em agosto ao mesmo lugar
Já uma hera
Cobriu a parede do quarto
Dava dez anos
De vida para te ver voltar
Posso estar farto
De tudo mas nunca me afasto
Da cabana
... ... ...
Da cabana
... ... ...
Tu vinhas de noite à procura de amor
E eu fumando um cigarro
Esperava por ti
Quando chegavas
Abrias a porta sem me avisar
P’la noite fora
Ficavas abraçada a mim
Na cabana
Junto à praia
Entre as dunas e os canaviais
Só o vento
E o mar
E as gaivotas
Falam desse amor
Na cabana
... ... ...
Todos os anos
Eu volto em agosto ao mesmo lugar
Já uma hera
Cobriu a parede do quarto
Dava dez anos
De vida para te ver voltar
Posso estar farto
De tudo mas nunca me afasto
Da cabana
... ... ...
Da cabana
... ... ...
Zé Amaro - Amor de Primavera
Zé Amaro - Amor de Primavera
Musica de 2009
Musica de 2009
Letra
O amor de primavera, não termina no verão.
No outono ele floresce, no inverno é so paixão.
Eu pensei que fosse fácil esquecer aquele amor.
Mas quando veio a saudade, foi demais a minha dor,
Quando veio, a saudade, foi de mais a minha dor
Ohhhhhououou ahhhaaa
Ohhhhhououou ahhhaaa
Coração que sai vencido quase sempre tem razão,
E a razão que sempre vence nunca teve coração.
O amor é como um dia, é a luz na escuridão.
Traz de volta a alegria onde existe solidão
Traz de volta a alegria, onde existe solidão
Ohhhhhououou ahhhaaa
Ohhhhhououou ahhhaaa
Ohhhhhououou ahhhaaa
No outono ele floresce, no inverno é so paixão.
Eu pensei que fosse fácil esquecer aquele amor.
Mas quando veio a saudade, foi demais a minha dor,
Quando veio, a saudade, foi de mais a minha dor
Ohhhhhououou ahhhaaa
Ohhhhhououou ahhhaaa
Coração que sai vencido quase sempre tem razão,
E a razão que sempre vence nunca teve coração.
O amor é como um dia, é a luz na escuridão.
Traz de volta a alegria onde existe solidão
Traz de volta a alegria, onde existe solidão
Ohhhhhououou ahhhaaa
Ohhhhhououou ahhhaaa
Ohhhhhououou ahhhaaa
18 de agosto de 2012
17 de agosto de 2012
16 de agosto de 2012
15 de agosto de 2012
14 de agosto de 2012
13 de agosto de 2012
Fernando Tordo - Tourada
Fernando Tordo - Tourada
Musica de 1973
Letra
Não importa sol ou sombra
camarotes ou barreiras
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos chocas e capotes
e mantilhas pretas
entram espadas chifres e derrotes
e alguns poetas
entram bravos cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada
e só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas doidas e turistas
entram excursões
entram benefícios e cronistas
entram aldrabões
entram marialvas e coristas
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo
entra aquela música maluca
do passodoblismo
entra a aficionada e a caduca
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas
entram frustrações
entram antiquários e fadistas
e contradições
e entra muito dólar muita gente
que dá lucro as milhões.
E diz o inteligente
que acabaram asa canções.
Musica de 1973
Letra
Não importa sol ou sombra
camarotes ou barreiras
toureamos ombro a ombro
as feras.
Ninguém nos leva ao engano
toureamos mano a mano
só nos podem causar dano
espera.
Entram guizos chocas e capotes
e mantilhas pretas
entram espadas chifres e derrotes
e alguns poetas
entram bravos cravos e dichotes
porque tudo o mais
são tretas.
Entram vacas depois dos forcados
que não pegam nada.
Soam brados e olés dos nabos
que não pagam nada
e só ficam os peões de brega
cuja profissão
não pega.
Com bandarilhas de esperança
afugentamos a fera
estamos na praça
da Primavera.
Nós vamos pegar o mundo
pelos cornos da desgraça
e fazermos da tristeza
graça.
Entram velhas doidas e turistas
entram excursões
entram benefícios e cronistas
entram aldrabões
entram marialvas e coristas
entram galifões
de crista.
Entram cavaleiros à garupa
do seu heroísmo
entra aquela música maluca
do passodoblismo
entra a aficionada e a caduca
mais o snobismo
e cismo...
Entram empresários moralistas
entram frustrações
entram antiquários e fadistas
e contradições
e entra muito dólar muita gente
que dá lucro as milhões.
E diz o inteligente
que acabaram asa canções.
Musica Tradicional : Sons da Terra - Laurindinha
Sons da Terra - Laurindinha e Ouvi o Passarinho
Musica do Album de 2012 Viajei por Portugal
Musica do Album de 2012 Viajei por Portugal
Letra
Ó laurindinha
Vem à janela
Ver o teu amor
Ai ai ai que ele vai para a guerra
Vem à janela
Ver o teu amor
Ai ai ai que ele vai para a guerra
Se ele vai para a guerra
Deixai-o ir
Ele é rapaz novo
Ai ai ai ele torna a vir
Deixai-o ir
Ele é rapaz novo
Ai ai ai ele torna a vir
Ele torna a vir
Se Deus quiser
Ainda vem a tempo
Ai ai ai de arranjar mulher
Se Deus quiser
Ainda vem a tempo
Ai ai ai de arranjar mulher
12 de agosto de 2012
Joana Leite - O Amor é maior que a vida
Joana Leite - O Amor é maior que a vida
Letra
Nanananananana
Olha, quanto tempo passou por nós dois
O que fiz ficará p’ra depois
Porque a vida nem sempre sorri p’ra mim
Tenta, não pensar que esta porta fechou
Eu parti e a coragem ficou
P’ra mostrar que o amor é maior que a vida
Vê, o tempo parou p’ra dizer
Que eu espero
Vê, o meu coração a bater
Quero, ter o meu momento
Já não ser só lamento, eu sei
Já me cansei
Tira, todo o meu orgulho
É o que faz mais barulho, eu sei
Eu nem pensei
Nana, nananananana
Nanananananana, nanana
Tira, todo o meu orgulho
Que faz mais barulho, eu sei
Mas sei que amei
11 de agosto de 2012
Carlos Mendes - A Festa Da Vida
Carlos Mendes - A Festa Da Vida
Musica de 1972
Musica de 1972
Letra
Que venha o sol o vinho as flores
Marés canções todas as cores
Guerras esquecidas por amores;
Que venham já trazendo abraços
Vistam sorrisos de palhaços
Esqueçam tristezas e cansaços;
Que tragam todos os festejos
E ninguém se esqueça de beijos
Que tragam prendas de alegria
E a festa dure até ser dia;
Que não se privem nas despesas
Afastem todas as tristezas
Pão vinho e rosas sobre as mesas;
Que tragam cobertores ou mantas
O vinho escorra pelas gargantas
E a festa dure até às tantas;
Que venham todos de vontade
Sem se lembrarem de saudade
Venham os novos e os velhos
Mas que nenhum me dê conselhos!
Marés canções todas as cores
Guerras esquecidas por amores;
Que venham já trazendo abraços
Vistam sorrisos de palhaços
Esqueçam tristezas e cansaços;
Que tragam todos os festejos
E ninguém se esqueça de beijos
Que tragam prendas de alegria
E a festa dure até ser dia;
Que não se privem nas despesas
Afastem todas as tristezas
Pão vinho e rosas sobre as mesas;
Que tragam cobertores ou mantas
O vinho escorra pelas gargantas
E a festa dure até às tantas;
Que venham todos de vontade
Sem se lembrarem de saudade
Venham os novos e os velhos
Mas que nenhum me dê conselhos!
10 de agosto de 2012
Lara Li - Rapidamente
Lara Li - Rapidamente
Musica de 1986
Musica de 1986
Letra
LENTAMENTE O CORPO VAI DITANDO
COMO O PENSAMENTO SENTE SAUDADES
VAI-NOS OBRIGANDO A CONFISSÕES
VAI-NOS ENSINANDO A DIZER VERDADES
COMO SE QUEIMASSE A MALDIÇÃO
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
FAZ O QUE A VONTADE TE DISSER
P'RA FAZER COMO QUEM VIVE
RAPIDAMENTE
LENTAMENTE O CORPO VAI FICANDO
DOMINANDO O TEMPO DAS ANSIEDADES
LENTAMENTE VAI ESQUECENDO A DOR
VAI DEIXANDO A ANGÚSTIA DA REALIDADE
COMO SE QUEIMASSE A MALDIÇÃO
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
FAZ O QUE A VONTADE TE DISSER
P'RA FAZER COMO QUEM VIVE
RAPIDAMENTE
LENTAMENTE VAI FICANDO O AMOR
E AS LOUCURAS DÃO-SE POR CONVIDADAS
VÃO-TE OBRIGANDO A DAR POR GANHO O JOGO
COMO SE QUEIMASSE A MALDIÇÃO
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
FAZ O QUE A VONTADE TE DISSER
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
VÃO-TE OBRIGANDO A DAR POR GANHO O JOGO
COMO SE QUEIMASSE A MALDIÇÃO
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
FAZ O QUE A VONTADE TE DISSER
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
P'RA FAZER COMO QUEM VIVE
RAPIDAMENTE
RAPIDAMENTE
RAPIDAMENTE
COMO O PENSAMENTO SENTE SAUDADES
VAI-NOS OBRIGANDO A CONFISSÕES
VAI-NOS ENSINANDO A DIZER VERDADES
COMO SE QUEIMASSE A MALDIÇÃO
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
FAZ O QUE A VONTADE TE DISSER
P'RA FAZER COMO QUEM VIVE
RAPIDAMENTE
LENTAMENTE O CORPO VAI FICANDO
DOMINANDO O TEMPO DAS ANSIEDADES
LENTAMENTE VAI ESQUECENDO A DOR
VAI DEIXANDO A ANGÚSTIA DA REALIDADE
COMO SE QUEIMASSE A MALDIÇÃO
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
FAZ O QUE A VONTADE TE DISSER
P'RA FAZER COMO QUEM VIVE
RAPIDAMENTE
LENTAMENTE VAI FICANDO O AMOR
E AS LOUCURAS DÃO-SE POR CONVIDADAS
VÃO-TE OBRIGANDO A DAR POR GANHO O JOGO
COMO SE QUEIMASSE A MALDIÇÃO
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
FAZ O QUE A VONTADE TE DISSER
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
VÃO-TE OBRIGANDO A DAR POR GANHO O JOGO
COMO SE QUEIMASSE A MALDIÇÃO
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
FAZ O QUE A VONTADE TE DISSER
FAZ O QUE TE DIZ O CORAÇÃO
P'RA FAZER COMO QUEM VIVE
RAPIDAMENTE
RAPIDAMENTE
RAPIDAMENTE
9 de agosto de 2012
Rodrigo Leão - Vida Tão Estranha
Rodrigo Leão - Vida Tão Estranha
Musica do album A Mãe de 2009
Musica do album A Mãe de 2009
Letra
São de veludo as palavras
Daquele que finge que ama
Ao desengano levo a vida
A sorte a mim já não me chama
Vida tão só
Vida tão estranha
Meu coração tão mal tratado
Já nem chorar me traz consolo
Resta-me só o triste fado
A gente vive na mentira
Já não dá conta do que sente
Antes sozinha toda a vida
Que ter um coração que mente
Vida tão só
Vida tão estranha
Meu coração tão mal tratado
Já nem chorar me traz consolo
Resta-me só o triste fado
Daquele que finge que ama
Ao desengano levo a vida
A sorte a mim já não me chama
Vida tão só
Vida tão estranha
Meu coração tão mal tratado
Já nem chorar me traz consolo
Resta-me só o triste fado
A gente vive na mentira
Já não dá conta do que sente
Antes sozinha toda a vida
Que ter um coração que mente
Vida tão só
Vida tão estranha
Meu coração tão mal tratado
Já nem chorar me traz consolo
Resta-me só o triste fado
8 de agosto de 2012
Além Mar - Deixa-me Olhar
Além Mar - Deixa-me Olhar
Musica de 1998
Musica de 1998
Letra
Noites sem ti
Onde me perco
Procuro por mim
Na paixão do incerto
E saber que me amas
Mas mesmo assim
Basta p'ra ti
Dizeres que sim
Mesmo quando eu vou
Gostares de mim
Pelo o que sou
(refrão)
Deixa-me olhar
Deixa-me perguntar
Se gostas de mim nas noites
Que eu passo sem ti
E sempre que eu te vejo
Perco-me na luz da noite
E sempre que eu te beijo
Fico sem medo do som
Noites sem ti
Onde me perco
Procuro por mim
Na paixão do incerto
Onde me perco
Procuro por mim
Na paixão do incerto
E saber que me amas
Mas mesmo assim
Basta p'ra ti
Dizeres que sim
Mesmo quando eu vou
Gostares de mim
Pelo o que sou
(refrão)
Deixa-me olhar
Deixa-me perguntar
Se gostas de mim nas noites
Que eu passo sem ti
E sempre que eu te vejo
Perco-me na luz da noite
E sempre que eu te beijo
Fico sem medo do som
Noites sem ti
Onde me perco
Procuro por mim
Na paixão do incerto
Lena d'Água - Sempre que o amor me quiser
Lena d'Água - Sempre que o amor me quiser
Musica de 1984
Musica de 1984
Letra
Sempre que o amor me quiser
Basta fazer-me um sinal
Soprado na brisa do mar
Ou num raio de sol
Sempre que o amor me quiser
Sei que não vou dizer não
Resta-me ir para onde ele for
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o amor me quiser
Sei que a razão vai perder
Que me hei de entregar outra vez
Como a primeira vez
Sempre que o amor me quiser
Vou-me banhar nessa luz
Sentir a corrente passar
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o amor me quiser
Basta fazer-me um sinal
Soprado na brisa do mar
Ou num raio de sol
Sempre que o amor me quiser
Sei que não vou dizer não
Resta-me ir para onde ele for
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o amor me quiser
Sei que a razão vai perder
Que me hei de entregar outra vez
Como a primeira vez
Sempre que o amor me quiser
Vou-me banhar nessa luz
Sentir a corrente passar
E esquecer-me de mim
E esquecer-me de mim
Como uma chama que se esquece
Numa fogueira que arde de paixão
Sempre que o amor me quiser
7 de agosto de 2012
Capitão Fausto - Teresa
Capitão Fausto - Teresa
Musica do albúm Gazela de 2011
Musica do albúm Gazela de 2011
Letra
Nos tempos mortos, ventos fortes fazem mal
E o vão prazer das companhias não trás sal
Tentava ser diferente
A ver se conseguia
A dança que ela queria
Até ao fim do dia
Põe o maço na mesa
Mão na Teresa
E os pés no chão
Tu vais acabar presa por querer tanta atenção
Acaba a cor se não houver no seu missal
Coisas que fazem sentir bem, mas sabem mal
Tomara ser Diferente,
Então em fim do dia
Chegar ao fim do dia
Sentir-se como gente
Põe o maço na mesa
Mão na Teresa
E os pés no chão
Tu vais acabar presa por querer tanta atenção(x2)
E o vão prazer das companhias não trás sal
Tentava ser diferente
A ver se conseguia
A dança que ela queria
Até ao fim do dia
Põe o maço na mesa
Mão na Teresa
E os pés no chão
Tu vais acabar presa por querer tanta atenção
Acaba a cor se não houver no seu missal
Coisas que fazem sentir bem, mas sabem mal
Tomara ser Diferente,
Então em fim do dia
Chegar ao fim do dia
Sentir-se como gente
Põe o maço na mesa
Mão na Teresa
E os pés no chão
Tu vais acabar presa por querer tanta atenção(x2)
6 de agosto de 2012
Rodrigo Leão - Avé Mundi
Rodrigo Leão
Avé Mundi
Musica
do
Album
de
1993
Ave Mundi Luminar
Letra
Felix et sacra Virgo Maria
Espiritus Sanctus Laudamos te(Ave, Ave Gemma Preciosa)
Espiritus Sanctus Laudamos te(Sub intimo cordis in custodia)
Cruxificie vulnerati Ave Mundi Luminar
Cruxificie vulnerati Ave Mundi Luminar
Interlude
Ave generosa Mundi Rosa
Felix et sacra Virgo Maria
Espiritus Sanctus Laudamos te(Ave, Ave Gemma Preciosa)
Espiritus Sanctus Laudamos te(Sub intimo cordis in custodia)
Cruxificie vulnerati Ave Mundi Luminar
Cruxificie vulnerati Ave Mundi Luminar
Cruxificie vulnerati Ave Mundi Luminar
Cruxificie vulnerati Ave Mundi Luminar
5 de agosto de 2012
4 de agosto de 2012
Fausto - A Voar Por Cima Das Águas
Fausto - A Voar Por Cima Das Águas
Musica do Album Por Este Rio Acima de 1982
Musica do Album Por Este Rio Acima de 1982
Letra
Ó ai meu bem como baila o bailador
Ó meu amor a caravela também
Ó bonitinha ai que é das penas, que é das mágoas
Sendo nós como a sardinha
A voar por cima das águas
Vai de roda quem quiser
E diga o que tem a dizer (Certo!)
Sonhei muitos, muitos anos por esta hora chegada
De Lisboa para a Índia vou agora de abalada
Mas em frente de Sesimbra
Logo um corsário francês
Nos atirou para Melides
Com o barco feito em três
E por Deus e por El-Rei
Que grande volta que eu dei
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó ai meu bem como baila o bailador
Ó meu amor a caravela também
Ó bonitinha ai que é das penas, que é das mágoas
Sendo nós como a sardinha
A voar por cima das águas
Ena que alegria enorme
Uns mais ou menos conforme (Certo!)
Mas que terras maravilha mais parece uma aguarela
Que eu vejo da minha barca branca, azul e amarela
A Lua dormia ali e com o Sol é tal namoro
Que as montanhas estavam prenhas e pariam prata e ouro
Com Jesus no coração faz as contas ó Fernão
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó ai meu bem como baila o bailador
Ó meu amor a caravela também
Ó bonitinha ai que é das penas, que é das mágoas
Sendo nós como a sardinha
A voar por cima das águas
Mais cuidado no bailado
Que andamos tão baralhados (Certo!)
Nunca vi bichos medonhos tão soltos e atrevidos
Que nos fomos logo a pique c'o bafo dos seus grunhidos
E todo nu sobre um penedo de mãos postas a rezar
'Té me tremiam as carnes por os não ter no lugar
'Inda por cima a chover vejam lá o meu azar
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó ai meu bem como baila o bailador
Ó meu amor a caravela também
Ó bonitinha ai que é das penas, que é das mágoas
Sendo nós como a sardinha
A voar por cima das águas
Eh valente rapazinho
A cantar ao desafio (Certo!)
Matei mouros malabares quem foi à guerra fui eu
Afundei grandes armadas nunca ninguém me venceu
Mas ao ver o cu de um mouro foi tal susto grande e forte
Qu'inté a bexiga mijei e de todo estive à morte
Siga a roda sem parar que a gente vai a voar!
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó meu amor a caravela também
Ó bonitinha ai que é das penas, que é das mágoas
Sendo nós como a sardinha
A voar por cima das águas
Vai de roda quem quiser
E diga o que tem a dizer (Certo!)
Sonhei muitos, muitos anos por esta hora chegada
De Lisboa para a Índia vou agora de abalada
Mas em frente de Sesimbra
Logo um corsário francês
Nos atirou para Melides
Com o barco feito em três
E por Deus e por El-Rei
Que grande volta que eu dei
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó ai meu bem como baila o bailador
Ó meu amor a caravela também
Ó bonitinha ai que é das penas, que é das mágoas
Sendo nós como a sardinha
A voar por cima das águas
Ena que alegria enorme
Uns mais ou menos conforme (Certo!)
Mas que terras maravilha mais parece uma aguarela
Que eu vejo da minha barca branca, azul e amarela
A Lua dormia ali e com o Sol é tal namoro
Que as montanhas estavam prenhas e pariam prata e ouro
Com Jesus no coração faz as contas ó Fernão
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó ai meu bem como baila o bailador
Ó meu amor a caravela também
Ó bonitinha ai que é das penas, que é das mágoas
Sendo nós como a sardinha
A voar por cima das águas
Mais cuidado no bailado
Que andamos tão baralhados (Certo!)
Nunca vi bichos medonhos tão soltos e atrevidos
Que nos fomos logo a pique c'o bafo dos seus grunhidos
E todo nu sobre um penedo de mãos postas a rezar
'Té me tremiam as carnes por os não ter no lugar
'Inda por cima a chover vejam lá o meu azar
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó ai meu bem como baila o bailador
Ó meu amor a caravela também
Ó bonitinha ai que é das penas, que é das mágoas
Sendo nós como a sardinha
A voar por cima das águas
Eh valente rapazinho
A cantar ao desafio (Certo!)
Matei mouros malabares quem foi à guerra fui eu
Afundei grandes armadas nunca ninguém me venceu
Mas ao ver o cu de um mouro foi tal susto grande e forte
Qu'inté a bexiga mijei e de todo estive à morte
Siga a roda sem parar que a gente vai a voar!
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
Ó é tão lindo, ó é tão lindo
3 de agosto de 2012
Rita Guerra - Chegar a ti
Chegar a ti
Musica
do
Album
Rita
de
2005
Letra
Estás aqui, mas tao ausente
Junto a mim, mas tao distante!
O teu beijo ja nao e igual
Apagou-se o fogo no teu olhar
Estou nos teus bracos mas afinal
Estamos tao distantes como o ceu e o mar.
[ Lyrics from: http://www.lyricsmode.com/lyrics/r/rita_guerra/chegar_a_ti.html ]
[Refrao:]
Eu nao consigo chegar a ti,
Nao posso chegar a ti,
Nao sei como chegar a ti !
Ha em ti uma tristeza
De quem ja nao tem certezas
O teu corpo esta ao pe de mim
O teu coracao noutro lugar
No teu mundo ja so ha um fim
E eu nao tenho como te fazer voltar!
[Refrao (x3)]
Eu nao consigo chegar a ti,
nao posso chegar a ti,
nao sei como chegar a ti.
Junto a mim, mas tao distante!
O teu beijo ja nao e igual
Apagou-se o fogo no teu olhar
Estou nos teus bracos mas afinal
Estamos tao distantes como o ceu e o mar.
[ Lyrics from: http://www.lyricsmode.com/lyrics/r/rita_guerra/chegar_a_ti.html ]
[Refrao:]
Eu nao consigo chegar a ti,
Nao posso chegar a ti,
Nao sei como chegar a ti !
Ha em ti uma tristeza
De quem ja nao tem certezas
O teu corpo esta ao pe de mim
O teu coracao noutro lugar
No teu mundo ja so ha um fim
E eu nao tenho como te fazer voltar!
[Refrao (x3)]
Eu nao consigo chegar a ti,
nao posso chegar a ti,
nao sei como chegar a ti.
2 de agosto de 2012
Os Capitães da Areia - Dezassete Anos
Os Capitães da Areia - Dezassete Anos
Musica do Album de 2011 O Verão Eterno
Letra
Tinhas só dezessete anos
E levei-te p'ra dançar
A pista estava vazia
Desculpa para te beijar
Tinhas só dezessete anos
E levei-te p'ra dançar
A pista estava vazia
E a música a tocar
Papararara
Papararara
Paparararara
Não te encostes à parreira
Dizem que ela deita pó
Anda vem para a minha beira
Rapaz solteiro, alma só
Não te encostes à parreira
Dizem que ela deita pó
Anda vem para a minha beira
Rapaz solteiro, alma só
Papararara
Papararara
Paparararara
P'ra sempre dezessete anos
Para sempre o meu par
Nessa pista infinita
O refrão não vai parar
P'ra sempre dezessete anos
Para sempre o meu par
Nessa pista infinita
O refrão não vai parar
Papararara
Papararara
Paparararara
Mais depressa, mais depressa
Vá não tardes em chegar
Sela-se agora a promessa
Desse amor, desse lugar
Mais depressa mais depressa
Vá não tardes em chegar
Sela-se agora a promessa
Desse amor, desse lugar
Papararara
Papararara
Paparararara
Musica do Album de 2011 O Verão Eterno
Letra
Tinhas só dezessete anos
E levei-te p'ra dançar
A pista estava vazia
Desculpa para te beijar
Tinhas só dezessete anos
E levei-te p'ra dançar
A pista estava vazia
E a música a tocar
Papararara
Papararara
Paparararara
Não te encostes à parreira
Dizem que ela deita pó
Anda vem para a minha beira
Rapaz solteiro, alma só
Não te encostes à parreira
Dizem que ela deita pó
Anda vem para a minha beira
Rapaz solteiro, alma só
Papararara
Papararara
Paparararara
P'ra sempre dezessete anos
Para sempre o meu par
Nessa pista infinita
O refrão não vai parar
P'ra sempre dezessete anos
Para sempre o meu par
Nessa pista infinita
O refrão não vai parar
Papararara
Papararara
Paparararara
Mais depressa, mais depressa
Vá não tardes em chegar
Sela-se agora a promessa
Desse amor, desse lugar
Mais depressa mais depressa
Vá não tardes em chegar
Sela-se agora a promessa
Desse amor, desse lugar
Papararara
Papararara
Paparararara
1 de agosto de 2012
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