Tabu - Eu ouvi o passarinho
Portugal - Musica
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Musica Portuguesa de Vários Géneros e Várias Gerações para Todas as Idades.
Este blog tem como unicos objetivos, a divulgação da Musica Portuguesa e o incentivo à compra de Musica Portuguesa.
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30 de novembro de 2012
29 de novembro de 2012
Alfredo Marceneiro - A Casa Da Mariquinhas
Alfredo Marceneiro - A Casa Da Mariquinhas
Letra
É numa rua bizarra
A casa da mariquinhas
Tem na sala uma guitarra
E janelas com tabuinhas
Vive com muitas amigas
Aquela de quem vos falo
E não há maior regalo
Que a vida de raparigas
É doida pelas cantigas
Como no campo a cigarra
Canta o fado à guitarra
De comovida até chora
A casa alegre onde mora
É numa rua bizarra
Para se tornar notada
Usa coisas esquesitas
Muitas rendas, muitas fitas
Lenços de cor variada.
Pretendida, desejada
Altiva como as rainhas
Ri das muitas, coitadinhas
Que a censuram rudemente
Por verem cheia de gente
A casa da mariquinhas
É de aparência singela
Mas muito mal mobilada
E no fundo não vale nada
O tudo da casa dela
No vão de cada janela
Sobre coluna, uma jarra
Colchas de chita com barra
Quadros de gosto magano
Em vez de ter um piano
Tem na sala uma guitarra
P'ra guardar o parco espólio
Um cofre forte comprou
E como o gaz acabou
Ilumina-se a petróleo.
Limpa as mobílias com óleo
De amêndoa doce e mesquinhas
Passam defronte as vizinhas
P'ra ver o que lá se passa
Mas ela tem por pirraça
Janelas com tabuinhas
Letra
É numa rua bizarra
A casa da mariquinhas
Tem na sala uma guitarra
E janelas com tabuinhas
Vive com muitas amigas
Aquela de quem vos falo
E não há maior regalo
Que a vida de raparigas
É doida pelas cantigas
Como no campo a cigarra
Canta o fado à guitarra
De comovida até chora
A casa alegre onde mora
É numa rua bizarra
Para se tornar notada
Usa coisas esquesitas
Muitas rendas, muitas fitas
Lenços de cor variada.
Pretendida, desejada
Altiva como as rainhas
Ri das muitas, coitadinhas
Que a censuram rudemente
Por verem cheia de gente
A casa da mariquinhas
É de aparência singela
Mas muito mal mobilada
E no fundo não vale nada
O tudo da casa dela
No vão de cada janela
Sobre coluna, uma jarra
Colchas de chita com barra
Quadros de gosto magano
Em vez de ter um piano
Tem na sala uma guitarra
P'ra guardar o parco espólio
Um cofre forte comprou
E como o gaz acabou
Ilumina-se a petróleo.
Limpa as mobílias com óleo
De amêndoa doce e mesquinhas
Passam defronte as vizinhas
P'ra ver o que lá se passa
Mas ela tem por pirraça
Janelas com tabuinhas
28 de novembro de 2012
Susana Félix - Bem Vindo
Susana Félix - Bem Vindo
Musica do Album de 2011 Procura-se
Letra
Tantas as promessas que não esqueço
Trancadas onde nunca mexo
Chego a tempo de me socorrer
Faz uma entrada triunfal
Sem finta nem meia final
Tras me a paz que o mundo perdeu
Olha para mim
Bem vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nossos mundos
É tão pouco afinal
Estou de fileira à minha urgência
Já não há mais paciencia
De ter fé no assim, assim
conta me história do bandido
Que a alma não sente o perigo
Faz-me crer que o mundo aqui
Olha para mim
Bem vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nossos mundos
É tão pouco afinal
(2X)
Faz uma entrada triunfal
Sem finta nem meia final
Chega a tempo de me adormecer
conta me história do bandido
Que a alma não sente o perigo
Faz-me crer que o mundo aqui
Olha para mim
Bem vindo a tudo o que é meu
Que o melhor dos nossos mundos
É tão pouco afinal
(2X)
27 de novembro de 2012
26 de novembro de 2012
Pedro Madeira - Inflamável
Pedro Madeira - Inflamável
Musica do Album de 2012 Onze
Letra
Musica do Album de 2012 Onze
Letra
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Segue o passado
Eu sigo o resto
Escreve o final que eu contesto
Respira sonhos
Respiro vida
Nem sempre a morte é a melhor saída
Queres esquecer
Queres perder
Mas se perderes
Não vais vencer
Vencer na vida
Escolher ganhar
É o mais passo para quem quer ficar
E tu quem és?
E eu quem sou?
E nós quem fomos?
Para onde vou?
E o que deste?
O que fizeste?
Escolheste a morte
E eu já não estou
E eu já não estou
Direto ao sol
Direto ao fim
Queimam-se as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Direto ao sol
Direto ao fim
Queimam-se as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Dou vida ao corpo
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Segue o passado
Eu sigo o resto
Escreve o final que eu contesto
Respira sonhos
Respiro vida
Nem sempre a morte é a melhor saída
Queres esquecer
Queres perder
Mas se perderes
Não vais vencer
Vencer na vida
Escolher ganhar
É o mais passo para quem quer ficar
E tu quem és?
E eu quem sou?
E nós quem fomos?
Para onde vou?
E o que deste?
O que fizeste?
Escolheste a morte
E eu já não estou
E eu já não estou
Direto ao sol
Direto ao fim
Queimam-se as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Direto ao sol
Direto ao fim
Queimam-se as noites
De quem não viu mais em mim
Dou vida ao corpo
Direto a mim
Vindo de ti
Lançam-se as farpas
Num movimento contra mim
Dou vida ao corpo
Dou vida ao corpo
25 de novembro de 2012
24 de novembro de 2012
23 de novembro de 2012
22 de novembro de 2012
21 de novembro de 2012
20 de novembro de 2012
Sara Tavares - Ponto de Luz
Sara Tavares - Ponto de Luz
Musica do Album de 2009 Xinti
Letra
Escutando no vento
Tua voz secreta
Que me sopra por dentro
Deixa-me ser só seu
No teu colo eu me entrego,
Para que me nutras
E me envolvas
Deixa-me ser só seu
Um ponto de luz
Que me seduz
Aceso na alma
Um ponto de luz que me conduz
Aceso na alma
Por trás dessa nuvem
Ardendo no céu
O fogo do sol raia
Eternamente quente
Liberta-me a mente
Liberta-me a mente
Um ponto de luz que me seduz aceso na alma
Um ponto de luz que me seduz aceso na alma
Musica do Album de 2009 Xinti
Letra
Escutando no vento
Tua voz secreta
Que me sopra por dentro
Deixa-me ser só seu
No teu colo eu me entrego,
Para que me nutras
E me envolvas
Deixa-me ser só seu
Um ponto de luz
Que me seduz
Aceso na alma
Um ponto de luz que me conduz
Aceso na alma
Por trás dessa nuvem
Ardendo no céu
O fogo do sol raia
Eternamente quente
Liberta-me a mente
Liberta-me a mente
Um ponto de luz que me seduz aceso na alma
Um ponto de luz que me seduz aceso na alma
19 de novembro de 2012
18 de novembro de 2012
17 de novembro de 2012
16 de novembro de 2012
15 de novembro de 2012
Citânia - A vida é um carossel
Citânia - A vida é um carossel
Musica do Album Segredos do Mar de 2011
Letra
Musica do Album Segredos do Mar de 2011
Letra
A vida é um carrossel
Letra e música: Samuel Lopes
Só quem vive pode subir
Até ao cimo da solidão
Só quem sente pode dizer
Que amor é luz na escuridão
Eu vivo num carrossel
Onde a vida chora e sorri
Eu vivo num carrossel
Onde me encontrei e perdi
Vai embora tristeza
Que esta volta não é para ti
Só quem erra pode ser
Tentar de novo e conseguir
Só quem sonha pode ver
O que está para lá do fim
Eu vivo num carrossel
Onde a vida chora e sorri
Eu vivo num carrossel
Onde me encontrei e perdi
Vai embora tristeza
Que esta volta não é para ti
Vem agora, sobe depressa
Que o carrossel vai andar
Troca as voltas ao destino
Antes que ele as vá trocar
Eu vivo num carrossel
Onde a vida chora e sorri
Eu vivo num carrossel
Onde me encontrei e perdi
Vai embora tristeza
Que esta volta não é para ti
Vai embora tristeza
Que esta volta não é para ti
|
14 de novembro de 2012
13 de novembro de 2012
Manuel Freire - Pedra Filosofal
Manuel Freire - Pedra Filosofal
Musica de 1970
Musica de 1970
Letra
Eles não sabem que o sonho
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam
como estas árvores que gritam
em bebedeiras de azul
eles não sabem que sonho
é vinho, é espuma, é fermento
bichinho alacre e sedento
de focinho pontiagudo
que fuça através de tudo
em perpétuo movimento
Eles não sabem que o sonho
é tela é cor é pincel
base, fuste, capitel
que é retorta de alquimista
mapa do mundo distante
Rosa dos Ventos Infante
caravela quinhentista
que é cabo da Boa-Esperança
Ouro, canela, marfim
florete de espadachim
bastidor, passo de dança
Columbina e Arlequim
passarola voadora
pára-raios, locomotiva
barco de proa festiva
alto-forno, geradora
cisão do átomo, radar
ultra-som, televisão
desembarque em foguetão
na superfície lunar
Eles não sabem nem sonham
que o sonho comanda a vida
que sempre que o homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos duma criança
é uma constante da vida
tão concreta e definida
como outra coisa qualquer
como esta pedra cinzenta
em que me sento e descanso
como este ribeiro manso
em serenos sobressaltos
como estes pinheiros altos
que em verde e oiro se agitam
como estas árvores que gritam
em bebedeiras de azul
eles não sabem que sonho
é vinho, é espuma, é fermento
bichinho alacre e sedento
de focinho pontiagudo
que fuça através de tudo
em perpétuo movimento
Eles não sabem que o sonho
é tela é cor é pincel
base, fuste, capitel
que é retorta de alquimista
mapa do mundo distante
Rosa dos Ventos Infante
caravela quinhentista
que é cabo da Boa-Esperança
Ouro, canela, marfim
florete de espadachim
bastidor, passo de dança
Columbina e Arlequim
passarola voadora
pára-raios, locomotiva
barco de proa festiva
alto-forno, geradora
cisão do átomo, radar
ultra-som, televisão
desembarque em foguetão
na superfície lunar
Eles não sabem nem sonham
que o sonho comanda a vida
que sempre que o homem sonha
o mundo pula e avança
como bola colorida
entre as mãos duma criança
12 de novembro de 2012
Beatriz Costa - Lá vai Lisboa
Beatriz Costa - Lá vai Lisboa
Letra
Vai de corações ao alto nesta lua
E a marcha segue contente
As pedrinhas de basalto cá da rua
Nem sentem passar a gente
Olha o castelo velhinho, que é coroa
Desta Lisboa sem par!
Abram, rapazes, caminho,
Que passar vai a Lisboa
Que vai a Alfama passar!
Lá vai Lisboa com a saia cor de mar
Cada bairro é um noivo que com ela vai casar!
Lá vai Lisboa com seu arquinho e balão,
Com cantiguinhas na boca e amor no coração!
Bairro novo, bairro velho, gente boa
Em casa não há quem fique!
Vai na marcha todo o povo de Lisboa,
Da Graça a Campo d´Ourique!
Olha o castelo velhinho, que é coroa
Desta Lisboa sem par!
Abram, rapazes, caminho,
Que passar vai a Lisboa!
Que vai a Alfama passar!
E a marcha segue contente
As pedrinhas de basalto cá da rua
Nem sentem passar a gente
Olha o castelo velhinho, que é coroa
Desta Lisboa sem par!
Abram, rapazes, caminho,
Que passar vai a Lisboa
Que vai a Alfama passar!
Lá vai Lisboa com a saia cor de mar
Cada bairro é um noivo que com ela vai casar!
Lá vai Lisboa com seu arquinho e balão,
Com cantiguinhas na boca e amor no coração!
Bairro novo, bairro velho, gente boa
Em casa não há quem fique!
Vai na marcha todo o povo de Lisboa,
Da Graça a Campo d´Ourique!
Olha o castelo velhinho, que é coroa
Desta Lisboa sem par!
Abram, rapazes, caminho,
Que passar vai a Lisboa!
Que vai a Alfama passar!
11 de novembro de 2012
Quinta do Bill - Se Te Amo
Quinta do Bill - Se Te Amo
Musica do Album de 1996 No Trilho do Sol
Letra
Musica do Album de 1996 No Trilho do Sol
Letra
Nada em terra e céu
Nos pode ensinar
O que vai na alma
De alguém que recusa deitar sobre o chão
Eu não
Refrão
Ahhh se te amo, se não tenho
Ahhh a vergonha de o dizer
Nunca esse acaso ou lei eu entendi
O homem não se agita
Tão perto do mundo
Tão longe de Deus
Eu não
Refrão 2x
Eu não
Eu não
Nos pode ensinar
O que vai na alma
De alguém que recusa deitar sobre o chão
Eu não
Refrão
Ahhh se te amo, se não tenho
Ahhh a vergonha de o dizer
Nunca esse acaso ou lei eu entendi
O homem não se agita
Tão perto do mundo
Tão longe de Deus
Eu não
Refrão 2x
Eu não
Eu não
10 de novembro de 2012
9 de novembro de 2012
Jorge Fernando - Umbadá
Jorge Fernando
Umbadá
Musica de 1985
Letra
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
HERDOU DA NOITE A COR QUE É COR DE MISTÉRIO
MAS TINHA BRANCOS OS CABELOS E A ALMA
TINHA NOS OLHOS A CERTEZA QUE HÁ NO SÉRIO
E NO SORRISO A DOÇURA E A CALMA
FORAM SEUS BRAÇOS O MEU BERÇO PREFERIDO
SUA CANÇÃO FOI O FEITIÇO APETECIDO
QUE ME EMBALAVA E EU MENINO ADORMECIDO
OUVIA A SONHAR
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
SUAS MÃOS NEGRAS SE JUNTAVAM A PEDIR
SENHOR JESUS OLHA O MENINO MEU SENHOR
FAZ QUE O DEMÓNIO NÃO O VENHA A PERSEGUIR
SENHOR JESUS MOSTRA-LHE A PAZ E O AMOR
SOU EU QUEM PEÇO AGORA NA MINHA ORAÇÃO
PARA QUE DEUS TE MOSTRE A MINHA GRATIDÃO
NÃO TE ESQUECI NEM ESQUECI A TUA CANÇÃO
QUE CANTO PARA TI
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
É UMBADÁ, UMBADEÓ-UMBADÁ
UMBADÁ
8 de novembro de 2012
Gutto feat Liliana - Deixa Ferver
Gutto feat Liliana - Deixa Ferver
Musica do Album de 2007 Corpo & Alma
Letra
UHH! Vou fazer o que tu queres
Estou pronto a dar-te o que quiseres
Mas será que tu estás preparada?
Estás pronta para ficar suada?
Tu tens uma grande vibe
Fazes um homem implorar por mais
Oh baby! Tu vais ter
Tu mereces e eu estou aqui para fornecer
Tu queres, eu dou-te
Quero-te enlouquecer
E hoje a noite sei que vai aquecer
Baby deixa ferver
Anda, deixa ferver
Tu queres, eu dou-te
Quero-te enlouquecer
E hoje a noite sei que vai aquecer
Anda faz-me ferver
Baby quero ferver
Não me peças para tentar controlar
Não me peças para não te fazer gritar
Não me interessa se os vizinhos estão a ouvir
Só me interessa o que tu estas a sentir
Não me peças para não te tocar assim
Quando te toco tu começas a aquecer
Não tenhas medo de gostar do que gostas
Eu sei que tu és muito mais do que mostras
(Refrão)
Mulher porque é que tu tinhas que ser assim tão boa
Qualquer homem que chegue ao pé de ti fica a toa
Imaginar-te no quarto deitada toda nua
Minha vadia na cama, minha senhora na rua
Tu tens carinha de santa mas deves ser perigosa
Não fazes mal a uma mosca mas deves ser gulosa
Quero brincar contigo, deixar-te bem nervosa
Tas tão cheiinha, deves tomar a sopinha toda
(Refrão)
Dá-lhe(4x)
Deixa ferver, baby
Quero ferver, ahh
Faz-me ferver, baby
Quero ferver, ahh
Quero ferver, baby
Quero ferver, ie
Anda ferver
Quero ferver
(Refrão)
Musica do Album de 2007 Corpo & Alma
Letra
Estou pronto a dar-te o que quiseres
Mas será que tu estás preparada?
Estás pronta para ficar suada?
Tu tens uma grande vibe
Fazes um homem implorar por mais
Oh baby! Tu vais ter
Tu mereces e eu estou aqui para fornecer
Tu queres, eu dou-te
Quero-te enlouquecer
E hoje a noite sei que vai aquecer
Baby deixa ferver
Anda, deixa ferver
Tu queres, eu dou-te
Quero-te enlouquecer
E hoje a noite sei que vai aquecer
Anda faz-me ferver
Baby quero ferver
Não me peças para tentar controlar
Não me peças para não te fazer gritar
Não me interessa se os vizinhos estão a ouvir
Só me interessa o que tu estas a sentir
Não me peças para não te tocar assim
Quando te toco tu começas a aquecer
Não tenhas medo de gostar do que gostas
Eu sei que tu és muito mais do que mostras
(Refrão)
Mulher porque é que tu tinhas que ser assim tão boa
Qualquer homem que chegue ao pé de ti fica a toa
Imaginar-te no quarto deitada toda nua
Minha vadia na cama, minha senhora na rua
Tu tens carinha de santa mas deves ser perigosa
Não fazes mal a uma mosca mas deves ser gulosa
Quero brincar contigo, deixar-te bem nervosa
Tas tão cheiinha, deves tomar a sopinha toda
(Refrão)
Dá-lhe(4x)
Deixa ferver, baby
Quero ferver, ahh
Faz-me ferver, baby
Quero ferver, ahh
Quero ferver, baby
Quero ferver, ie
Anda ferver
Quero ferver
(Refrão)
7 de novembro de 2012
Marc Dennis - Saudade De Voçê
Marc Dennis - Saudade De Voçê
Letra
Letra
Já não sei a quantos vou
Desdo do dia que parti
Às vezes nem sei quem sou
Eu só faço a pensar em ti.
Desdo do dia que parti
Às vezes nem sei quem sou
Eu só faço a pensar em ti.
Refrão 1x
Não sabia que o amor
Me afecta-se tanto assim
Peço tanto meu amor
Quero ver-te junto a mim...
Não sabia que o amor
Me afecta-se tanto assim
Peço tanto meu amor
Quero ver-te junto a mim...
Eu...
Tenho tantas saudades de você
De você
Minha querida.
Tenho tantas saudades de você
De você
Minha querida.
Eu...
Tenho tantas saudades de você
Por você
Darei minha vida...
Tenho tantas saudades de você
Por você
Darei minha vida...
Tantos dias já passaram
Nesse trava sem um mal
As lágrimas que esses olhos já choraram
Dá para barcos navegaram.
Nesse trava sem um mal
As lágrimas que esses olhos já choraram
Dá para barcos navegaram.
Refrão 5x
Não sabia que o amor
Me afecta-se tanto assim
Peço tanto meu amor
Quero ver-te junto a mim...
Não sabia que o amor
Me afecta-se tanto assim
Peço tanto meu amor
Quero ver-te junto a mim...
Eu...
Tenho tantas saudades de você
De você
Minha querida.
Tenho tantas saudades de você
De você
Minha querida.
Eu...
Tenho tantas saudades de você
Por você
Darei minha vida...
Tenho tantas saudades de você
Por você
Darei minha vida...
6 de novembro de 2012
Doce - Bem Bom
Doce - Bem Bom
Musica de 1982
Letra
Musica de 1982
Letra
Uma da manhã
Um toque, um brilho no olhar
Duas da manhã
Dois dedos de magia
Às duas por três
Quem sabe onde isto irá parar
Quatro da manhã caindo
Um luar de lua lindo
Uma gota a mais
E o chão ia fugindo
Uma da manhã ei bem bom
Duas da manhã bem bom
Já três da manhã ei bem bom
Quatro da manhã bem bom
Cinco da manhã ei bem bom
Já seis da manhã bem bom
Sete da manhã ei bem bom
Oito da manhã bem bom
Café da manhã p’ra dois
Sem saber o que virá depois bem bom
Cinco da manhã ai sim coração sigo
O bater das seis e meia de loucura
Sete da manhã ouvindo um disco antigo
«hoje é o primeiro dia
Do resto da tua vida»
São horas a mais
E já não há saída
Uma da manhã ei bem bom
Duas da manhã bem bom
Já três da manhã ei bem bom
Quatro da manhã bem bom
Cinco da manhã ei bem bom
Já seis da manhã bem bom
Sete da manhã ei bem bom
Oito da manhã bem bom
Café da manhã p’ra dois
Sem saber o que virá depois
Uma da manhã ei bem bom
Duas da manhã bem bom
Já três da manhã ei bem bom
Quatro da manhã bem bom
Cinco da manhã ei bem bom
Já seis da manhã bem bom
Sete da manhã ei bem bom
Oito da manhã bem bom
Café da manhã p’ra dois
Sem saber o que virá depois
Bem bom ei
Um toque, um brilho no olhar
Duas da manhã
Dois dedos de magia
Às duas por três
Quem sabe onde isto irá parar
Quatro da manhã caindo
Um luar de lua lindo
Uma gota a mais
E o chão ia fugindo
Uma da manhã ei bem bom
Duas da manhã bem bom
Já três da manhã ei bem bom
Quatro da manhã bem bom
Cinco da manhã ei bem bom
Já seis da manhã bem bom
Sete da manhã ei bem bom
Oito da manhã bem bom
Café da manhã p’ra dois
Sem saber o que virá depois bem bom
Cinco da manhã ai sim coração sigo
O bater das seis e meia de loucura
Sete da manhã ouvindo um disco antigo
«hoje é o primeiro dia
Do resto da tua vida»
São horas a mais
E já não há saída
Uma da manhã ei bem bom
Duas da manhã bem bom
Já três da manhã ei bem bom
Quatro da manhã bem bom
Cinco da manhã ei bem bom
Já seis da manhã bem bom
Sete da manhã ei bem bom
Oito da manhã bem bom
Café da manhã p’ra dois
Sem saber o que virá depois
Uma da manhã ei bem bom
Duas da manhã bem bom
Já três da manhã ei bem bom
Quatro da manhã bem bom
Cinco da manhã ei bem bom
Já seis da manhã bem bom
Sete da manhã ei bem bom
Oito da manhã bem bom
Café da manhã p’ra dois
Sem saber o que virá depois
Bem bom ei
5 de novembro de 2012
José Malhoa - Baile de Verão
José Malhoa - Baile de Verão
Musica de 2004
Letra
Ainda te lembras amor
Como tudo começou?
Se te esqueceste eu nao...
Nosso primeiro beija-beija
Foi atras da Igreja
Num bailarico de Verão
A lua estava a sorrir
A tua boca a pedir
E toda a aldeia também
A querer nos ver acertar
E para me encorajar
Ainda me lembro meu bem...
(Refrão)
Toda malta gritou
Até o padre ajudou
Aperta aperta com ela
A banda sempre a tocar
O Povo todo a cantar
Aperta aperta com ela
Nós apertamos os dois
Então ai é que foi
Aperta aperta com ela
Assim amor pois então
Começou nossa paixão
Nesse baile de verão
Ainda te lembras amor
Como tudo começou?
Se te esqueceste eu nao...
Nosso primeiro beija-beija
Foi atras da Igreja
Num bailarico de Verão
A lua estava a sorrir
A tua boca a pedir
E toda a aldeia também
A querer nos ver acertar
E para me encorajar
Ainda me lembro meu bem...
(Refrão)
Ai ai ai... é isso...
(Refrão) (2x)
Musica de 2004
Letra
Ainda te lembras amor
Como tudo começou?
Se te esqueceste eu nao...
Nosso primeiro beija-beija
Foi atras da Igreja
Num bailarico de Verão
A lua estava a sorrir
A tua boca a pedir
E toda a aldeia também
A querer nos ver acertar
E para me encorajar
Ainda me lembro meu bem...
(Refrão)
Toda malta gritou
Até o padre ajudou
Aperta aperta com ela
A banda sempre a tocar
O Povo todo a cantar
Aperta aperta com ela
Nós apertamos os dois
Então ai é que foi
Aperta aperta com ela
Assim amor pois então
Começou nossa paixão
Nesse baile de verão
Ainda te lembras amor
Como tudo começou?
Se te esqueceste eu nao...
Nosso primeiro beija-beija
Foi atras da Igreja
Num bailarico de Verão
A lua estava a sorrir
A tua boca a pedir
E toda a aldeia também
A querer nos ver acertar
E para me encorajar
Ainda me lembro meu bem...
(Refrão)
Ai ai ai... é isso...
(Refrão) (2x)
4 de novembro de 2012
M3 - O Verão já chegou
M3 - O Verão já chegou
Musica do Album de 2008 Viva o Verão
Letra
É tempo de ir à praia
É tempo de aproveitar
O Verão já chegou
Chega de chuva e frio
O Sol veio pra ficar
Vou guardar as camisolas
Vou-me bronzear
Já não tenho de ir à escola
Não há testes pra fazer
Podemos ficar pela praia até anoitecer
A alegria que o Verão desperta
Com o calor que paira no ar
É tempo de ir à praia
É tempo de aproveitar
O Verão já chegou
Não temos de ir à escola
Só temos de aproveitar
O Verão já chegou
Posso ir de bicicleta
À boleia ou de autocarro
O grupo está todo lá
Para se divertir
Vou me proteger do sol
Com ele não vou brincar
Tenho uma vida inteira
Para curtir
A alegria que o Verão desperta
Com o calor que paira no ar
É tempo de ir à praia
É tempo de aproveitar
O Verão já chegou
Não temos de ir à escola
Só temos de aproveitar
O Verão já chegou
A alegria que o Verão desperta
Com o calor que paira no ar
É tempo de ir à praia
É tempo de aproveitar
O Verão já chegou
Não temos de ir à escola
Só temos de aproveitar
O Verão já chegou
Musica do Album de 2008 Viva o Verão
Letra
É tempo de ir à praia
É tempo de aproveitar
O Verão já chegou
Chega de chuva e frio
O Sol veio pra ficar
Vou guardar as camisolas
Vou-me bronzear
Já não tenho de ir à escola
Não há testes pra fazer
Podemos ficar pela praia até anoitecer
A alegria que o Verão desperta
Com o calor que paira no ar
É tempo de ir à praia
É tempo de aproveitar
O Verão já chegou
Não temos de ir à escola
Só temos de aproveitar
O Verão já chegou
Posso ir de bicicleta
À boleia ou de autocarro
O grupo está todo lá
Para se divertir
Vou me proteger do sol
Com ele não vou brincar
Tenho uma vida inteira
Para curtir
A alegria que o Verão desperta
Com o calor que paira no ar
É tempo de ir à praia
É tempo de aproveitar
O Verão já chegou
Não temos de ir à escola
Só temos de aproveitar
O Verão já chegou
A alegria que o Verão desperta
Com o calor que paira no ar
É tempo de ir à praia
É tempo de aproveitar
O Verão já chegou
Não temos de ir à escola
Só temos de aproveitar
O Verão já chegou
3 de novembro de 2012
2 de novembro de 2012
Entre Aspas - Perfume
Entre Aspas - Perfume
Musica do Album de 1995 Lollipop
Letra
Musica do Album de 1995 Lollipop
Letra
Esse perfume me persegue... quente, forte e subtil
Passeia por mim livremente... como se fosse gentil
Oh ah ah... ah ah... ah ah...
Ah ah... ah ah... ah ah...
Se me aparece de repente... inspiro-o profundamente
Para desvendá-lo, para decifrá-lo, queria agarrá-lo...
Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo bem p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir... oh ah ah ah...
Mas ele insiste, ele insiste... brinca comigo devagar
Leva-me à minha memória... convida-me a divagar
Oohhh... oohhh... oohhh... ah ah...
Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo bem p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo bem p'ra não fugir...
Passeia por mim livremente... como se fosse gentil
Oh ah ah... ah ah... ah ah...
Ah ah... ah ah... ah ah...
Se me aparece de repente... inspiro-o profundamente
Para desvendá-lo, para decifrá-lo, queria agarrá-lo...
Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo bem p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir... oh ah ah ah...
Mas ele insiste, ele insiste... brinca comigo devagar
Leva-me à minha memória... convida-me a divagar
Oohhh... oohhh... oohhh... ah ah...
Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo bem p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
P'ra não fugir... p'ra não fugir...
Queria agarrá-lo, metê-lo no meu frasco, fechá-lo bem p'ra não fugir...
1 de novembro de 2012
Zeca Afonso - Os Índios da meia praia
Zeca Afonso - Os Índios da meia praia
Musica do Album de 1976 Com as Minhas Tamanquinhas
Letra
Musica do Album de 1976 Com as Minhas Tamanquinhas
Letra
Aldeia da Meia Praia
Ali mesmo ao pé de Lagos
Vou fazer-te uma cantiga
Da melhor que sei e faço
De Montegordo vieram
Alguns por seu próprio pé
Um chegou de bicicleta
Outro foi de marcha à ré
Quando os teus olhos tropeçam
No voo de uma gaivota
Em vez de peixe vê peças de oiro
Caindo na lota
Quem aqui vier morar
Não traga mesa nem cama
Com sete palmos de terra
Se constróI uma cabana
Tu trabalhas todo o ano
Na lota deixam-te nudo
Chupam-te até ao tutano
Levam-te o couro cabeludo
Quem dera que a gente tenha
De Agostinho a valentia
Para alimentar a sanha
De esganar a burguesia
Adeus disse a Montegordo
Nada o prende ao mal passado
Mas nada o prende ao presente
Se só ele é o enganado
Oito mil horas contadas
Laboraram a preceito
Até que veio o primeiro
Documento autenticado
[ Lyrics from: http://www.lyricsmode.com/lyrics/z/zeca_afonso/os_indios_da_meia_praia.html ]
Eram mulheres e crianças
Cada um com o seu tijolo
Isto aqui era uma orquestra
Quem diz o contrário é tolo
E se a má língua não cessa
Eu daqui vivo não saia
Pois nada apaga a nobreza
Dos índios da Meia-Praia
Foi sempre tua figura
Tubarão de mil aparas
Deixas tudo à dependura
Quando na presa reparas
Das eleições acabadas
Do resultado previsto
Saiu o que tendes visto
Muitas obras embargadas
Mas não por vontade própria
Porque a luta continua
Pois é dele a sua história
E o povo saiu à rua
Mandadores de alta finança
Fazem tudo andar para trás
Dizem que o mundo só anda
Tendo à frente um capataz
Eram mulheres e crianças
Cada um com o seu tijolo
Isto aqui era uma orquestra
Que diz o contrário é tolo
E toca de papelada
No vaivém dos ministérios
Mas hão-de fugir aos berros
Inda a banda vai na estrada
Ali mesmo ao pé de Lagos
Vou fazer-te uma cantiga
Da melhor que sei e faço
De Montegordo vieram
Alguns por seu próprio pé
Um chegou de bicicleta
Outro foi de marcha à ré
Quando os teus olhos tropeçam
No voo de uma gaivota
Em vez de peixe vê peças de oiro
Caindo na lota
Quem aqui vier morar
Não traga mesa nem cama
Com sete palmos de terra
Se constróI uma cabana
Tu trabalhas todo o ano
Na lota deixam-te nudo
Chupam-te até ao tutano
Levam-te o couro cabeludo
Quem dera que a gente tenha
De Agostinho a valentia
Para alimentar a sanha
De esganar a burguesia
Adeus disse a Montegordo
Nada o prende ao mal passado
Mas nada o prende ao presente
Se só ele é o enganado
Oito mil horas contadas
Laboraram a preceito
Até que veio o primeiro
Documento autenticado
[ Lyrics from: http://www.lyricsmode.com/lyrics/z/zeca_afonso/os_indios_da_meia_praia.html ]
Eram mulheres e crianças
Cada um com o seu tijolo
Isto aqui era uma orquestra
Quem diz o contrário é tolo
E se a má língua não cessa
Eu daqui vivo não saia
Pois nada apaga a nobreza
Dos índios da Meia-Praia
Foi sempre tua figura
Tubarão de mil aparas
Deixas tudo à dependura
Quando na presa reparas
Das eleições acabadas
Do resultado previsto
Saiu o que tendes visto
Muitas obras embargadas
Mas não por vontade própria
Porque a luta continua
Pois é dele a sua história
E o povo saiu à rua
Mandadores de alta finança
Fazem tudo andar para trás
Dizem que o mundo só anda
Tendo à frente um capataz
Eram mulheres e crianças
Cada um com o seu tijolo
Isto aqui era uma orquestra
Que diz o contrário é tolo
E toca de papelada
No vaivém dos ministérios
Mas hão-de fugir aos berros
Inda a banda vai na estrada
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