Portugal - Musica
Este Blog é Dedicado a Todos os Portugueses do Mundo Inteiro; e a Todos os Artistas que Tocam e Cantam em Português.
Musica Portuguesa de Vários Géneros e Várias Gerações para Todas as Idades.
Este blog tem como unicos objetivos, a divulgação da Musica Portuguesa e o incentivo à compra de Musica Portuguesa.
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28 de fevereiro de 2013
27 de fevereiro de 2013
26 de fevereiro de 2013
25 de fevereiro de 2013
Pedro Madeira - O rapaz do piano
Pedro Madeira - O rapaz do piano
Musica do Album Onze
Letra
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Podes tentar ler as palavras
Que expulso com a raiva
Já nem sentes o que sentes
O teu sangue está dromente
Lábios secos viciados
Desencontrados, devastados
Pela dor dos beijos já não dás
Para sempre conquistados
Agora é hora de ouvires um não
Na tua mente
Fiz tudo o que podia
Trabalhei para o eternamente
Eternidade, leva-me de uma vez
Dois corpos vazios
Uma mão cheia de porquês
Mas porquê pensar que a vida é feita de verdade?
Para que acreditar que o amor não há quem mate?
Sou assassino condenado a um passado encantado
Desculpa este adeus
Tiras-te a máscara checkmate
Refrão:
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Eu não ganho o meu corpo
P´ra viver da inspiração
Homicídio voluntário
As razões são mais que muitas
Lembro as brigas, as mentiras
As verdades ocultas
Só pedi sinceridade
No que distingue amor de amizade
Mas não mostras-te, continuas-te
Olha a que ponto chegaste
Pensei vender a voz
Negociar com o além
Já partiu
Era apenas o desejo de seres alguém
A fama corrompe as veias
Leva ao céu e ao Inferno
Apenas é assim o teu ser
Eu continu-o a ser eterno
Fomos todos iguais
Nunca lutei pela ambição
O teu nome é tão sonante
Igual ao meu ao milhão
Vai naquela tal razão
Canções nascem todo o ano
Lembrando que para sempre
Sou o rapaz do piano
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Não ganho o meu corpo
P´ra viver da inspiração
Yeah
O rapaz do piano
Leva as histórias, as memórias x8
E leva as histórias x4
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Musica do Album Onze
Letra
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Podes tentar ler as palavras
Que expulso com a raiva
Já nem sentes o que sentes
O teu sangue está dromente
Lábios secos viciados
Desencontrados, devastados
Pela dor dos beijos já não dás
Para sempre conquistados
Agora é hora de ouvires um não
Na tua mente
Fiz tudo o que podia
Trabalhei para o eternamente
Eternidade, leva-me de uma vez
Dois corpos vazios
Uma mão cheia de porquês
Mas porquê pensar que a vida é feita de verdade?
Para que acreditar que o amor não há quem mate?
Sou assassino condenado a um passado encantado
Desculpa este adeus
Tiras-te a máscara checkmate
Refrão:
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Eu não ganho o meu corpo
P´ra viver da inspiração
Homicídio voluntário
As razões são mais que muitas
Lembro as brigas, as mentiras
As verdades ocultas
Só pedi sinceridade
No que distingue amor de amizade
Mas não mostras-te, continuas-te
Olha a que ponto chegaste
Pensei vender a voz
Negociar com o além
Já partiu
Era apenas o desejo de seres alguém
A fama corrompe as veias
Leva ao céu e ao Inferno
Apenas é assim o teu ser
Eu continu-o a ser eterno
Fomos todos iguais
Nunca lutei pela ambição
O teu nome é tão sonante
Igual ao meu ao milhão
Vai naquela tal razão
Canções nascem todo o ano
Lembrando que para sempre
Sou o rapaz do piano
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
Leva as histórias, as memórias
Do que um dia fomos
Leva a água no deserto
Do teu coração
Mas não oh-oh-oh
Não ganho o meu corpo
P´ra viver da inspiração
Yeah
O rapaz do piano
Leva as histórias, as memórias x8
E leva as histórias x4
Mas não oh-oh-oh
Acabou-se a minha sede
Vivo da inspiração
24 de fevereiro de 2013
Zé Amaro - Nortenho do coração
Zé Amaro - Nortenho do coração
Letra
Vivo aqui neste cantinho,
o meu patrão aqui sou eu,
aqui eu tenho maior presente que deus me deu.
Madrugada o galo canta,
e a gente ja levanta, pra fazer a obrigação
Todos juntos num sorriso fazemos o que é preciso com grande satisfação
Eu nasci aqui, aqui vou morrer,
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
Eu nasci aqui, aqui vou morrer,
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
Tens aldeias muitos simples,
Fluidas são tuas cidades,
Em relação à alimentação. é da melhor qualidade.
Remédio aqui são as plantas, bebemos água da fonte,
Que nasce no pé da serra
Comemos o que plantamos, com as nossas próprias mãos,
Nesta abençoada terra.
Eu nasci aqui, aqui vou morrer,
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
Eu nasci aqui, aqui vou morrer,
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
Letra
Vivo aqui neste cantinho,
o meu patrão aqui sou eu,
aqui eu tenho maior presente que deus me deu.
Madrugada o galo canta,
e a gente ja levanta, pra fazer a obrigação
Todos juntos num sorriso fazemos o que é preciso com grande satisfação
Eu nasci aqui, aqui vou morrer,
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
Eu nasci aqui, aqui vou morrer,
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
Tens aldeias muitos simples,
Fluidas são tuas cidades,
Em relação à alimentação. é da melhor qualidade.
Remédio aqui são as plantas, bebemos água da fonte,
Que nasce no pé da serra
Comemos o que plantamos, com as nossas próprias mãos,
Nesta abençoada terra.
Eu nasci aqui, aqui vou morrer,
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
Eu nasci aqui, aqui vou morrer,
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
sou deste norte lindo e tenho orgulho em o ser.
23 de fevereiro de 2013
22 de fevereiro de 2013
Rio Grande - Postal dos Correios
Rio Grande - Postal dos Correios
Letra
Querida mãe, querido pai. Então que tal?
Nós andamos do jeito que Deus quer
Entre dias que passam menos mal
Em vem um que nos dá mais que fazer
Mas falemos de coisas bem melhores
A Laurinda faz vestidos por medida
O rapaz estuda nos computadores
Dizem que é um emprego com saída
Cá chegou direitinha a encomenda
Pelo "expresso" que parou na Piedade
Pão de trigo e linguiça pra merenda
Sempre dá para enganar a saudade
Espero que não demorem a mandar
Novidade na volta do correio
A ribeira corre bem ou vai secar?
Como estão as oliveiras de "candeio"?
Já não tenho mais assunto pra escrever
Cumprimentos ao nosso pessoal
Um abraço deste que tanto vos quer
Sou capaz de ir aí pelo Natal
Já não tenho mais assunto pra escrever
Cumprimentos ao nosso pessoal
Um abraço deste que tanto vos quer
Sou capaz de ir aí pelo Natal
Letra
Querida mãe, querido pai. Então que tal?
Nós andamos do jeito que Deus quer
Entre dias que passam menos mal
Em vem um que nos dá mais que fazer
Mas falemos de coisas bem melhores
A Laurinda faz vestidos por medida
O rapaz estuda nos computadores
Dizem que é um emprego com saída
Cá chegou direitinha a encomenda
Pelo "expresso" que parou na Piedade
Pão de trigo e linguiça pra merenda
Sempre dá para enganar a saudade
Espero que não demorem a mandar
Novidade na volta do correio
A ribeira corre bem ou vai secar?
Como estão as oliveiras de "candeio"?
Já não tenho mais assunto pra escrever
Cumprimentos ao nosso pessoal
Um abraço deste que tanto vos quer
Sou capaz de ir aí pelo Natal
Já não tenho mais assunto pra escrever
Cumprimentos ao nosso pessoal
Um abraço deste que tanto vos quer
Sou capaz de ir aí pelo Natal
21 de fevereiro de 2013
Rita Guerra - Só Quando já For Tarde Demais
Rita Guerra - Só Quando já For Tarde Demais
Musica do Album de 2010 Luar
Letra
E sem reservas me atirei
sempre pensado "agora sim"
eu ja tinha tão pouco para dar
e tu levaste o que restou de mim
(Refrão)
Só quando já for tarde demais
e nada mais houver a fazer
abraçado a mim vais querer respirar
mas não mais o irás fazer
E quando sentires que o mundo desabou
e só em mim tu vês um porto seguro
vais lembrar-te da verdade mais pura
foste tu quem decidiu p'los dois, este futuro
Não serás mais que uma recordação
um reflexo num espelho que eu não vi
o mesmo espelho que hoje parto
para de vez esquecer de ti
Pois sem reservas me atirei
sempre pensado "agora sim"
eu ja tinha tão pouco para dar
e tu levaste o que restou de mim
(Refrão)
Só quando já for tarde demais
e nada mais houver a fazer
abraçado a mim vais querer respirar
mas não mais o irás fazer
E quando sentires que o mundo desabou
e só em mim tu vês um porto seguro
vais lembrar-te da verdade mais pura
foste tu quem decidiu p'los dois, este futuro
Só quando já for tarde demais
e nada mais houver a fazer
abraçado a mim vais querer respirar
mas não mais o irás fazer
Só quando já for tarde demais
e nada mais houver a fazer
abraçado a mim vais querer respirar
mas não mais o irás fazer
E quando sentires que o mundo desabou
e só em mim tu vês um porto seguro
vais lembrar-te da verdade mais pura
foste tu quem decidiu p'los dois, este futuro (ooo ohhhh)
Este Futuro...
Este Futuro...
Este Futuro...
hm....
Musica do Album de 2010 Luar
Letra
E sem reservas me atirei
sempre pensado "agora sim"
eu ja tinha tão pouco para dar
e tu levaste o que restou de mim
(Refrão)
Só quando já for tarde demais
e nada mais houver a fazer
abraçado a mim vais querer respirar
mas não mais o irás fazer
E quando sentires que o mundo desabou
e só em mim tu vês um porto seguro
vais lembrar-te da verdade mais pura
foste tu quem decidiu p'los dois, este futuro
Não serás mais que uma recordação
um reflexo num espelho que eu não vi
o mesmo espelho que hoje parto
para de vez esquecer de ti
Pois sem reservas me atirei
sempre pensado "agora sim"
eu ja tinha tão pouco para dar
e tu levaste o que restou de mim
(Refrão)
Só quando já for tarde demais
e nada mais houver a fazer
abraçado a mim vais querer respirar
mas não mais o irás fazer
E quando sentires que o mundo desabou
e só em mim tu vês um porto seguro
vais lembrar-te da verdade mais pura
foste tu quem decidiu p'los dois, este futuro
Só quando já for tarde demais
e nada mais houver a fazer
abraçado a mim vais querer respirar
mas não mais o irás fazer
Só quando já for tarde demais
e nada mais houver a fazer
abraçado a mim vais querer respirar
mas não mais o irás fazer
E quando sentires que o mundo desabou
e só em mim tu vês um porto seguro
vais lembrar-te da verdade mais pura
foste tu quem decidiu p'los dois, este futuro (ooo ohhhh)
Este Futuro...
Este Futuro...
Este Futuro...
hm....
20 de fevereiro de 2013
19 de fevereiro de 2013
18 de fevereiro de 2013
Resistência - Nao Sou o Único
Resistência - Nao Sou o Único
Musica do Album de 1991 Palavras ao vento
Letra
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ver os sonhos partirem
À espera que algo aconteça
A despejar a minha raiva
A viver as emoções
A desejar o que não tive
Agarrado ás tentações
E quando as nuvens partirem
O céu azul brilhará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ouvir os conselhos dos outros
E sempre a cair nos buracos
A desejar o que não tive
Agarrado ao que não tenho
Não, não sou o único
Não sou o único a olhar o céu
E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará
Musica do Album de 1991 Palavras ao vento
Letra
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ver os sonhos partirem
À espera que algo aconteça
A despejar a minha raiva
A viver as emoções
A desejar o que não tive
Agarrado ás tentações
E quando as nuvens partirem
O céu azul brilhará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Não, não sou o único
Não, sou o único a olhar o céu
Pensas que eu sou um caso isolado
Não sou o único a olhar o céu
A ouvir os conselhos dos outros
E sempre a cair nos buracos
A desejar o que não tive
Agarrado ao que não tenho
Não, não sou o único
Não sou o único a olhar o céu
E quando as nuvens partirem
O céu azul ficará
E quando as trevas abrirem
Vais ver, o sol brilhará
Vais ver, o sol brilhará
17 de fevereiro de 2013
16 de fevereiro de 2013
15 de fevereiro de 2013
14 de fevereiro de 2013
13 de fevereiro de 2013
Mickael Carreira - Outra noite contigo
Mickael Carreira - Outra noite contigo
Musica do Album de 2007 Entre Nós
Letra
Sei que vai anoitecer
E eu vou lembrar outra vez
O teu corpo, teu perfume teu sabor
E até o dia chegar
Eu mil vezes vou sonhar
Com aquela noite de prazer a dois
Quando eu me entreguei a ti até ao fim
E desvendei os mistérios do amor
Dava tudo na vida pra poder viver
outra vez uma noite contigo
Dava tudo na vida pra voltar a ter
O teu corpo sentido a sentido
pra te amar e ficar perto do paraíso
pra te amar e passar outra noite contigo
Sei que vai amanhecer
E eu vou lembrar outra vez
Tua boca, teu desejo, teu calor
E quando a lua voltar
Eu também volto a sonhar
com aquela noite que me enfeitiçou
Quando eu me entreguei a ti até ao fim
E desvendei os mistérios do amor
Musica do Album de 2007 Entre Nós
Letra
Sei que vai anoitecer
E eu vou lembrar outra vez
O teu corpo, teu perfume teu sabor
E até o dia chegar
Eu mil vezes vou sonhar
Com aquela noite de prazer a dois
Quando eu me entreguei a ti até ao fim
E desvendei os mistérios do amor
Dava tudo na vida pra poder viver
outra vez uma noite contigo
Dava tudo na vida pra voltar a ter
O teu corpo sentido a sentido
pra te amar e ficar perto do paraíso
pra te amar e passar outra noite contigo
Sei que vai amanhecer
E eu vou lembrar outra vez
Tua boca, teu desejo, teu calor
E quando a lua voltar
Eu também volto a sonhar
com aquela noite que me enfeitiçou
Quando eu me entreguei a ti até ao fim
E desvendei os mistérios do amor
12 de fevereiro de 2013
11 de fevereiro de 2013
Anjos - Perdoa
Anjos - Perdoa
Musica do Album de 1999 Ficarei
Letra
Perdoa se peço de mais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa se me quero dar
Quem mandou a tua luz me enfeitiçar
Tu foste o meu mar
Quis ser o teu sol
Teu nome quis cantar
Como canta o rouxinol
Tu foste a lua
Noite quis ser
A alma fica nua
Se a manhã não te trouxer
Subi a mais alta montanha p'ra te ver
A praia do teu corpo a amanhecer
Na areia as pegadas da minha paixão
O céu ficou mais perto da minha mão
Perdoa se peço demais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa se me quero dar
Quem mandou a tua luz me enfeitiçar
Perdoa se peço demais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa este meu desejo
Quem mandou a tua boca dar-me um beijo
Tu julieta
Oh amor meu
Eu rei do teu planeta
Amar-te como amou Romeu
Se fui poeta
Mal entendido
Se em mim picou a seta
Vinda de um tal cupido
Sem ti o sabor terá outros sabores
P'ra nós Camões criou a ilha dos amores
E pos manter assim meu peito enflamado
Também p'ra nós Amália cantou o fado
Perdoa se peço demais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa se me quero dar
Quem mandou a tua luz me enfeitiçar
Sei
Não sou o único a amar
Nem o primeiro a perder
Se nunca mais te encontrar
Fui feliz enquanto pude ser
Perdoa se peço demais
Teus olhos amim são fatais
Perdoa se me quero dar
Quem mandou a tua luz me enfeitiçar
Perdoa se peço demais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa este meu desejo
Quem mandou a tua boca dar-me um beijo
Musica do Album de 1999 Ficarei
Letra
Perdoa se peço de mais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa se me quero dar
Quem mandou a tua luz me enfeitiçar
Tu foste o meu mar
Quis ser o teu sol
Teu nome quis cantar
Como canta o rouxinol
Tu foste a lua
Noite quis ser
A alma fica nua
Se a manhã não te trouxer
Subi a mais alta montanha p'ra te ver
A praia do teu corpo a amanhecer
Na areia as pegadas da minha paixão
O céu ficou mais perto da minha mão
Perdoa se peço demais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa se me quero dar
Quem mandou a tua luz me enfeitiçar
Perdoa se peço demais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa este meu desejo
Quem mandou a tua boca dar-me um beijo
Tu julieta
Oh amor meu
Eu rei do teu planeta
Amar-te como amou Romeu
Se fui poeta
Mal entendido
Se em mim picou a seta
Vinda de um tal cupido
Sem ti o sabor terá outros sabores
P'ra nós Camões criou a ilha dos amores
E pos manter assim meu peito enflamado
Também p'ra nós Amália cantou o fado
Perdoa se peço demais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa se me quero dar
Quem mandou a tua luz me enfeitiçar
Sei
Não sou o único a amar
Nem o primeiro a perder
Se nunca mais te encontrar
Fui feliz enquanto pude ser
Perdoa se peço demais
Teus olhos amim são fatais
Perdoa se me quero dar
Quem mandou a tua luz me enfeitiçar
Perdoa se peço demais
Teus olhos a mim são fatais
Perdoa este meu desejo
Quem mandou a tua boca dar-me um beijo
10 de fevereiro de 2013
9 de fevereiro de 2013
Simone de Oliveira - Sol de Inverno
Simone de Oliveira - Sol de Inverno
Letra
Sabe Deus que eu quis contigo ser feliz
Viver ao sol do teu olhar mais terno
Morto o teu desejo, vivo o meu desejo
Primavera em flor ao sol de Inverno
Sonhos que sonhei, onde estão? - Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração e não ter o amor de ninguém?
Beijos que te dei, onde estão? - A quem foste dar o que é meu?
Vale mais não ter coração do que ter e não ter, como eu
Eu em troca de nada dei tudo na vida
Bandeira vencida, rasgada no chão
Sou a data esquecida, a coisa perdida que vai a leilão
Sonhos que sonhei, onde estão? - Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração e não ter o amor de ninguém?
Vivo de saudades, amor, a vida perdeu fulgor
Como o sol de Inverno não tenho calor
De que serve ter coração e não ter o amor de ninguém?
Vivo de saudades, amor, a vida perdeu fulgor
Como o sol de Inverno não tenho calor
Letra
Sabe Deus que eu quis contigo ser feliz
Viver ao sol do teu olhar mais terno
Morto o teu desejo, vivo o meu desejo
Primavera em flor ao sol de Inverno
Sonhos que sonhei, onde estão? - Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração e não ter o amor de ninguém?
Beijos que te dei, onde estão? - A quem foste dar o que é meu?
Vale mais não ter coração do que ter e não ter, como eu
Eu em troca de nada dei tudo na vida
Bandeira vencida, rasgada no chão
Sou a data esquecida, a coisa perdida que vai a leilão
Sonhos que sonhei, onde estão? - Horas que vivi, quem as tem?
De que serve ter coração e não ter o amor de ninguém?
Vivo de saudades, amor, a vida perdeu fulgor
Como o sol de Inverno não tenho calor
De que serve ter coração e não ter o amor de ninguém?
Vivo de saudades, amor, a vida perdeu fulgor
Como o sol de Inverno não tenho calor
8 de fevereiro de 2013
7 de fevereiro de 2013
6 de fevereiro de 2013
Xutos & Pontapés - Para Ti Maria
Xutos & Pontapés - Para Ti Maria
Musica do Album 88 de 1988
Letra
De Bragança a Lisboa
São 9 Horas de distância
Hei-de ter um avião
Para lá ir mais amiúde
Dei cabo da tolerância
Queimei aí uns três Radares
Só para te ter mais perto
Só para tu me teres
E saio Agora
E vou correndo
E vou-me embora
E vou correndo
Já não demoro
E vou correndo p'ra ti Maria
Outra vez vim de Lisboa
Num comboio azarado
Nem máquina tinha ainda
E já estava atrasado
Dei comigo agarrado
Ao ponteiro mais pequeno
E tu de certeza à espera
Rebolando-te no feno
E saio agora
E vou correndo
E vou-me embora
E vou correndo
Já não demoro
E vou correndo p'ra ti Maria
Seja de noite ou de dia
Trago sempre na lembrança
A cor da tua alegria
O cheiro da tua trança
De Bragança a Lisboa
São 9 Horas de distância
Hei-de ter um avião
Para lá ir mais amiúde
E saio agora
E vou correndo
E vou-me embora
E vou correndo
Já não demoro
E vou correndo p'ra ti Maria
Musica do Album 88 de 1988
Letra
De Bragança a Lisboa
São 9 Horas de distância
Hei-de ter um avião
Para lá ir mais amiúde
Dei cabo da tolerância
Queimei aí uns três Radares
Só para te ter mais perto
Só para tu me teres
E saio Agora
E vou correndo
E vou-me embora
E vou correndo
Já não demoro
E vou correndo p'ra ti Maria
Outra vez vim de Lisboa
Num comboio azarado
Nem máquina tinha ainda
E já estava atrasado
Dei comigo agarrado
Ao ponteiro mais pequeno
E tu de certeza à espera
Rebolando-te no feno
E saio agora
E vou correndo
E vou-me embora
E vou correndo
Já não demoro
E vou correndo p'ra ti Maria
Seja de noite ou de dia
Trago sempre na lembrança
A cor da tua alegria
O cheiro da tua trança
De Bragança a Lisboa
São 9 Horas de distância
Hei-de ter um avião
Para lá ir mais amiúde
E saio agora
E vou correndo
E vou-me embora
E vou correndo
Já não demoro
E vou correndo p'ra ti Maria
5 de fevereiro de 2013
4 de fevereiro de 2013
Sérgio Godinho - Com Um Brilhozinho Nos Olhos
Sérgio Godinho - Com Um Brilhozinho Nos Olhos
Musica do Album de 1981 Canto da Boca
Letra
Com um brilhozinho nos olhos
e a saia rodada
escancaraste a porta do bar
trazias o cabelo aos ombros
passeando de cá para lá
como as ondas do mar
conheço tão bem esses olhos
e nunca me enganam
o que é que aconteceu diz lá
é que hoje fiz um amigo
e coisa mais preciosa no mundo não há
Com um brilhozinho nos olhos
metemos o carro
muito à frente muito à frente dos bois
ou seja fizemos promessas
trocámos retratos
traçámos projectos a dois
trocámos de roupa trocámos de corpo
trocamos de beijos tão bom é tão bom
e com um brilhozinho nos olhos
tocamos guitarra
pelo menos a julgar pelo som
E o que é que foi que ele disse?
E o que é que foi que ele disse?
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
passa aí mais um bocadinho
que estou quase a ficar louco
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
portanto
hoje soube-me a pouco
Com um brilhozinho nos olhos
corremos os estores
pusemos o rádio no on
acendemos a já costumeira
velinha de igreja
pusemos no off o telfone
e olha nao dá para contar
mas sei que tu sabes
daquilo que sabes que eu sei
e com um brilhozinho nos olhos
ficámos parados
depois do que não te contei
Com um brilhozinho nos olhos
dissemos sei la
o que nos passou pela tola
do estilo: és o number one
dou-te vinte valores
és um treze no totobola
e às duas por três
bebemos um copo
fizemos o quetro e pintámos o sete
e com um brilhozinho nos olhos
ficámos imoveis
a dar uma de tête a tête
E com um brilhozinho nos olhos
tentamos saber
para lá do que muito se amou
quem éramos nós
quem queriamos ser
e quais as esperanças
que a vida roubou
e olhei-o de longe
e mirei-o de perto
que quem não vê caras
não vê corações
e com um brilhozinho nos olhos
guardei um amigo
que é coisa que vale milhões
Musica do Album de 1981 Canto da Boca
Letra
Com um brilhozinho nos olhos
e a saia rodada
escancaraste a porta do bar
trazias o cabelo aos ombros
passeando de cá para lá
como as ondas do mar
conheço tão bem esses olhos
e nunca me enganam
o que é que aconteceu diz lá
é que hoje fiz um amigo
e coisa mais preciosa no mundo não há
Com um brilhozinho nos olhos
metemos o carro
muito à frente muito à frente dos bois
ou seja fizemos promessas
trocámos retratos
traçámos projectos a dois
trocámos de roupa trocámos de corpo
trocamos de beijos tão bom é tão bom
e com um brilhozinho nos olhos
tocamos guitarra
pelo menos a julgar pelo som
E o que é que foi que ele disse?
E o que é que foi que ele disse?
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
Hoje soube-me a pouco
passa aí mais um bocadinho
que estou quase a ficar louco
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
Hoje soube-me a tanto
portanto
hoje soube-me a pouco
Com um brilhozinho nos olhos
corremos os estores
pusemos o rádio no on
acendemos a já costumeira
velinha de igreja
pusemos no off o telfone
e olha nao dá para contar
mas sei que tu sabes
daquilo que sabes que eu sei
e com um brilhozinho nos olhos
ficámos parados
depois do que não te contei
Com um brilhozinho nos olhos
dissemos sei la
o que nos passou pela tola
do estilo: és o number one
dou-te vinte valores
és um treze no totobola
e às duas por três
bebemos um copo
fizemos o quetro e pintámos o sete
e com um brilhozinho nos olhos
ficámos imoveis
a dar uma de tête a tête
E com um brilhozinho nos olhos
tentamos saber
para lá do que muito se amou
quem éramos nós
quem queriamos ser
e quais as esperanças
que a vida roubou
e olhei-o de longe
e mirei-o de perto
que quem não vê caras
não vê corações
e com um brilhozinho nos olhos
guardei um amigo
que é coisa que vale milhões
3 de fevereiro de 2013
2 de fevereiro de 2013
Jorge Palma - Encosta te a Mim
Jorge Palma - Encosta te a Mim
Letra
Encosta-te a mim,
nós já vivemos cem mil anos.
Encosta-te a mim,
talvez eu esteja a exagerar.
Encosta-te a mim,
dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou,
deixa-me chegar.
Chegada da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver, em nome da terra,
no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem,
não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói,
não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei
às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem,
encosta-te a mim.
[instrumental]
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes.
Vizinha de mim,
deixa ser meu o teu quintal,
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como foi.
Eu venho do nada
porque arrasei o que não quis
em nome da estrada, onde só quero ser feliz.
Enrosca-te a mim,
vai desarmar a flor queimada,
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo, e o que não vivi,
um dia hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar,
mas quero-te bem.
Encosta-te a mim
Encosta-te a mim
Quero-te bem.
Encosta-te a mim.
Letra
Encosta-te a mim,
nós já vivemos cem mil anos.
Encosta-te a mim,
talvez eu esteja a exagerar.
Encosta-te a mim,
dá cabo dos teus desenganos
não queiras ver quem eu não sou,
deixa-me chegar.
Chegada da guerra,
fiz tudo p´ra sobreviver, em nome da terra,
no fundo p´ra te merecer
recebe-me bem,
não desencantes os meus passos
faz de mim o teu herói,
não quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo
o que não vivi, hei-de inventar contigo
sei que não sei
às vezes entender o teu olhar
mas quero-te bem,
encosta-te a mim.
[instrumental]
Encosta-te a mim,
desatinamos tantas vezes.
Vizinha de mim,
deixa ser meu o teu quintal,
recebe esta pomba que não está armadilhada
foi comprada, foi roubada, seja como foi.
Eu venho do nada
porque arrasei o que não quis
em nome da estrada, onde só quero ser feliz.
Enrosca-te a mim,
vai desarmar a flor queimada,
vai beijar o homem-bomba, quero adormecer.
Tudo o que eu vi,
estou a partilhar contigo, e o que não vivi,
um dia hei-de inventar contigo
sei que não sei, às vezes entender o teu olhar,
mas quero-te bem.
Encosta-te a mim
Encosta-te a mim
Quero-te bem.
Encosta-te a mim.
1 de fevereiro de 2013
HINO NACIONAL - A PORTUGUESA
HINO NACIONAL - A PORTUGUESA
Letra
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, e imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir,
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Letra
Heróis do mar, nobre povo,
Nação valente, e imortal,
Levantai hoje de novo
O esplendor de Portugal!
Entre as brumas da memória,
Ó Pátria sente-se a voz
Dos teus egrégios avós,
Que há-de guiar-te à vitória!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Desfralda a invicta Bandeira,
À luz viva do teu céu!
Brade a Europa à terra inteira:
Portugal não pereceu
Beija o solo teu jucundo
O Oceano, a rugir d'amor,
E teu braço vencedor
Deu mundos novos ao Mundo!
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
Saudai o Sol que desponta
Sobre um ridente porvir,
Seja o eco de uma afronta
O sinal do ressurgir.
Raios dessa aurora forte
São como beijos de mãe,
Que nos guardam, nos sustêm,
Contra as injúrias da sorte.
Às armas, às armas!
Sobre a terra, sobre o mar,
Às armas, às armas!
Pela Pátria lutar
Contra os canhões marchar, marchar!
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