Mesa - Arrefece
Musica do Album de 2005 Vitamina
Musica do Album de 2005 Vitamina
Letra :
Mesa - Arrefece
Não sei porque é que nada acontece.
é sempre a mesma vida, sempre o mesmo stress.
não sei porque é que sentes a minha falta.
cada dia que passa, um de nós arrefece.
é sempre a mesma vida, sempre o mesmo stress.
não sei porque é que sentes a minha falta.
cada dia que passa, um de nós arrefece.
Será do meu trabalho da foice e do martelo,
de estar cada vez mais ordinária e impossível.
é a vida que nos toca.
o relógio nunca para, o síndrome da repetição.
de estar cada vez mais ordinária e impossível.
é a vida que nos toca.
o relógio nunca para, o síndrome da repetição.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui a mão.
o problema é da saída não estar aqui a mão.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui à mão.
o problema é da saída não estar aqui à mão.
É a vida que nos foge, ou então é a sensação.
não vale sequer o número de apelar ao coração.
ser mal paga no trabalho, entupida por um sermão.
andar meio à deriva. mal por mal, não ter religião.
não vale sequer o número de apelar ao coração.
ser mal paga no trabalho, entupida por um sermão.
andar meio à deriva. mal por mal, não ter religião.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui à mão.
o problema é da saída não estar aqui à mão.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui à mão.
o problema é da saída não estar aqui à mão.
Passo o tempo a ir embora.
o corpo foi, eu demoro, eu demoro.
eu demoro.
o corpo foi, eu demoro, eu demoro.
eu demoro.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída nao estar aqui à mão.
o problema é da saída nao estar aqui à mão.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída não estar aqui à mão.
o problema é da saída não estar aqui à mão.
É o fogo que se apaga e o medo da solidão
o problema é da saída, o relógio nunca para,
sindrome da repetição
o problema é da saída, o relógio nunca para,
sindrome da repetição
Sem comentários:
Enviar um comentário