A Caruma - Nossa Senhora do SIS
Musica de 2010
Musica de 2010
Letra
Nossa Senhora do Sis
Fique à vontade para meter o nariz
Olha o vizinho do lado
Não dá conta do recado e já não sabe o que diz
E é de qualquer maneira
Faz-se tudo o que se queira
Fique sabendo o senhor que nem sequer é doutor
Nem tudo o que é parece
Cala-me a divagação,
Filosofias que sufocam a razão
Se quer dizer consciência
Terá que ter muito mais do que paciência ai
O homem de ontem era ainda mais parvo do que tu
Queria-me como quem quer um cão
Se eu encontrasse o homem de ontem numa rua escura
Fazia-lhe uma breve confissão
Estes olhos não são património
Estas pernas não são património
Os ciúmes idiotas, as conquistas, as derrotas
Medo, é medo, muito medo de falhar
Ai minha Nossa Senhora do Sis
O que está a acontecer neste país?
Ai que saudades de quando mandava eu
Para onde foi esse teu de apogeu
Eu detesto a mesquinhez
De quem não admite nunca o mal que fez
Mas pode ter a certeza
Não vou estar à espera da delicadeza ai
O homem de ontem era ainda mais parvo do que tu
Queria-me como quem quer um cão
Se eu encontrasse o homem de ontem numa rua escura
Fazia-lhe uma breve confissão
Estes olhos não são património
Estas pernas não são património
Os ciúmes idiotas, as conquistas, as derrotas
Medo, é medo, muito medo de falhar
Estes olhos não são património
Estas pernas são de mais para ti
Esta mente de que tens medo
Nunca foi nenhum brinquedo
Queres-me toda ou só assim assim
Estes olhos não são património
Estas pernas não são património
Os ciúmes idiotas, as conquistas, as derrotas
Medo, é medo, muito medo de falhar
Fique à vontade para meter o nariz
Olha o vizinho do lado
Não dá conta do recado e já não sabe o que diz
E é de qualquer maneira
Faz-se tudo o que se queira
Fique sabendo o senhor que nem sequer é doutor
Nem tudo o que é parece
Cala-me a divagação,
Filosofias que sufocam a razão
Se quer dizer consciência
Terá que ter muito mais do que paciência ai
O homem de ontem era ainda mais parvo do que tu
Queria-me como quem quer um cão
Se eu encontrasse o homem de ontem numa rua escura
Fazia-lhe uma breve confissão
Estes olhos não são património
Estas pernas não são património
Os ciúmes idiotas, as conquistas, as derrotas
Medo, é medo, muito medo de falhar
Ai minha Nossa Senhora do Sis
O que está a acontecer neste país?
Ai que saudades de quando mandava eu
Para onde foi esse teu de apogeu
Eu detesto a mesquinhez
De quem não admite nunca o mal que fez
Mas pode ter a certeza
Não vou estar à espera da delicadeza ai
O homem de ontem era ainda mais parvo do que tu
Queria-me como quem quer um cão
Se eu encontrasse o homem de ontem numa rua escura
Fazia-lhe uma breve confissão
Estes olhos não são património
Estas pernas não são património
Os ciúmes idiotas, as conquistas, as derrotas
Medo, é medo, muito medo de falhar
Estes olhos não são património
Estas pernas são de mais para ti
Esta mente de que tens medo
Nunca foi nenhum brinquedo
Queres-me toda ou só assim assim
Estes olhos não são património
Estas pernas não são património
Os ciúmes idiotas, as conquistas, as derrotas
Medo, é medo, muito medo de falhar
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