Portugal - Musica

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27 de dezembro de 2011

Musica Infantil : A Saia da Carolina

A Saia da Carolina




Letra



A saia da Carolina
Tem um lagarto pintado
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem

Tem cuidado ó Carolina

Que o lagarto dá ao rabo
Sim Carolina ó - i - ó - ai
Sim Carolina ó - ai meu bem

A saia da Carolina

Não tem prega, nem botão
Tem cautela, ó Carolina
Não te caia a saia no chão

A saia da Carolina

Uma barra encarnada
Tem cuidado ó Carolina,
Não fique a saia rasgada

A saia da Carolina

É da mais fina combraia
Tem cautela ó Carolina
Que o lagarto leva-te a saia

A saia da Carolina

Foi lavada com sabão
Tem cuidado, ó Carolina
Não lhes deixes por a mão

A saia da Carolina

É curta e das modernas
Tem cuidado ó Carolina,
Que ela não te tape as pernas.

26 de dezembro de 2011

Musica Infantil : Os Patinhos

Os Patinhos



Letra

Todos os patinhos acabam de brincar
Acabam de brincar.
Os pijamas vao vestir
E os dentes vao lavar,
Os pijamas vao vestir
E os dentes vao levar,


É que a esta hora é hora de dormir
É hora de dormir,
Mas ainda ha tempo pra uma pata cobrir
Mas ainda ha tempo pra uma pata cobrir

Pais, maes ou avos a cama lhes vao dar
Á cama lhes vao dar,
Uma palmada nos cornos para pararem de mocar
Uma palmada nos cornos para cararem de mocar


 

21 de dezembro de 2011

Os Azeitonas - Quem és tu miúda

Os Azeitonas - Quem és tu miúda
Musica do Album Rádio Alegria de 2007





Letra

 Quando passas a minha rua
Como um anjo que flutua
Os teus pés, nunca pisam o chao

E a cada passo teu

Sem saber, eu troco o meu
Como se pisasses o meu coraçao

E até as flores do jardim

Mudam de cor, ao ver-te assim

Eu ja nao posso mais conter

Esta ansiedade de te ver

Quem és tu ...

Quem és tu ... miuuuda
Nesse sobresalto, desse salto alto
Quem es tu ... miuuuda
Que me atormentas, em camara lenta
Quem es tu ... miuuuda
Miuda quem es ...

Ha certos momentos em que eu acho

Que nao passas de um golpe baixo
Fantasia, de um pobre coraçao
Ca vou eu de sentinela
Por-me a espreita, na janela
Nem sequer, sei se existes ou nao
E ate os velhos do jardim, mudam de tom ao ver-te
Assim

Eu ja nao posso mais conter

Esta ansiedade de te ver

Quem és tu ... miuda

Quem és tu ... miuuuda
Nesse sobresalto, desse salto alto
Quem es tu ... miuuuda
Que me atormentas, em camara lenta
Quem es tu ... miuuuda ( uuu, miuuda, uuuu aaaaaa,
Uuuu aaaa )
Quem es tu ... miuuuda
Miuda quem es .... miuuuda
Miuda quem es tu ... miuuuda
Miuda quem es ... miuuuuda
Miuda, quem es tu ... miuuuuda
Miuda, miuuda ... miuuuuda

18 de dezembro de 2011

Romana - Já não Sou Bebé

 
Romana
Já não Sou Bebé

Musica 
do 
Album
de
1996 
Bebé








Letra
 
Continuas chamando-me assim bebé
Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que já sou uma mulher

Já está na hora de veres como sou

Também por mim o tempo passou
E já te olho com outro olhar
E a criança que dantes tu vias
Hoje é mulher e tem fantasias
E a maior delas é poder-te amar
Mas tu não vês ou não queres ver e aceitar

Continuas chamando-me assim bebé

Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que já sou uma mulher

Continuas chamando-me assim bebé

Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que a criança cresceu

Já está na hora de veres afinal

Que eu não te quero de maneira igual
Já vejo outras coisas em ti
Pois criança que tu conhecias
Hoje é mulher e tem fantasias
E a maior delas é ter-te para mim
Mas tu não vês ou não queres ver
Que eu cresci

Continuas chamando-me assim bebé

Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que já sou uma mulher

Continuas chamando-me assim bebé

Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que a criança cresceu

Continuas chamando-me assim bebé

Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que já sou uma mulher

Continuas chamando-me assim bebé

Continuas a ter-me pra ti bebé
Não aceitas nem queres aceitar que a criança cresceu

16 de dezembro de 2011

Marc Dennis - Diz a Liza

 Marc Dennis 

Diz a Liza

 

Musica do Album

Vem Comigo No Comboio Da Saudade

 

Letra

Em poucos dias retornava,
A Liza que tanto amava,
Andava Tanto contente,
Chegava o dia do seu casamento.


Mas a sorte assim não quis,
No trabalho foi infeliz,
Caí do 10º andar,
Quando lá cheguei, me dizia a chorar.


Diz a Liza que eu lhe amo,
Dia a Liza que eu lhe adoro,
Diz a Liza para não chorar,
Meu amor por ela nunca morrerá.


Em cima da hora, acontecimento. Noticia da … um jovem emigrante, encontrou a morte hoje à tarde num acidente industrial. O rapaz português que planeava voltar brevemente à sua terra para casar com a sua namorada de infância. Antes de morrer, o jobem murmurou as seguintes palavras. “Diz a Liza que o meu amor por ela nunca morrerá.

Ele teve pouca sorte,
Aqui na América do Norte,
Para que vale o dinheiro,
E por ele morrer no estrangeiro.


Agora Liza anda sozinha,
Vai visitar a capelinha,
E quando está a rezar,
Parece que ouve, ele a chorar.


Diz a Liza que eu lhe amo,
Dia a Liza que eu lhe adoro,
Diz a Liza para não chorar,
Meu amor por ela nunca morrerá. (3X)

14 de dezembro de 2011

Mariza - Oh gente da minha terra

Mariza - Oh Gente da minha Terra
Musica do Album Fado em Mim de 2001





Letra

É meu e vosso este fado
Destino que nos amarra
Por mais que seja negado
Às cordas de uma guitarra

Sempre que se ouve o gemido
De uma guitarra a cantar
Fica-se logo perdido
Com vontade de chorar


Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi

E pareceria ternura
Se eu me deixasse embalar
Era maior a amargura
Menos triste o meu cantar


Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi

(SOLO)

Ó gente da minha terra
Agora é que eu percebi
Esta tristeza que trago
Foi de vós que recebi

12 de dezembro de 2011

Quim Barreiros - As mulheres têm uma coisa

Quim Barreiros - As mulheres têm uma coisa




Letra


As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher

Mulher baixinha tem a coisa miudinha

A mulher alta tem a coisa que até salta
Mulher meiguinha tem a coisa apertadinha
Mulher gordinha tem a coisa bem fofinha
Mulher gordinha tem a coisa bem fofinha

As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer

Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher

A separada tem a coisa estacionada

Mulher casada tem a coisa bem treinada
Divorciada tem a coisa preparada
Mulher solteira tem a coisa de primeira
Mulher solteira tem a coisa de primeira

As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer

Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher

Mulher de idade tem a coisa com saudade

A convencida tem a coisa esquecida
Mulher da vida tem a coisa conhecida
A viuvinha tem a coisa choradinha
A viuvinha tem a coisa choradinha

As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer

Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher

Mulher loirinha tem a coisa alongadinha

Mulher morena tem a coisa mais pequena
A mulher macho, eu não sei o que é que eu acho
Mulher do campo tem a coisa que é um espanto
Mulher do campo tem a coisa que é um espanto

As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer

Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher

Mulher vaidosa tem a coisa bem cheirosa

A malcriada tem a coisa mal lavada
Mulher severa tem a coisa sempre a espera
Mulher bondosa tem a coisa apetitosa
Mulher bondosa tem a coisa apetitosa

As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer

Eu conheço essa coisa pelo jeito da mulher
As mulheres têm uma coisa que o homem sempre quer
Eu conheço essa coisa, ai, ai, ai...pelo jeito da
mulher

10 de dezembro de 2011

Lenita Gentil - Eles foram tão longe

Lenita Gentil - Eles foram tão longe
Musica de 1982


Letra

Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...

Du, du, du, du, du, du, du...

Du, du, du, du, du, du, du...
Du, du, du, du, du, du, du...

Eles iam sem medo ou com medo, nem sei

Era enorme o seu gredo, era grande o seu rei
Partiam às serras no mar a bater:
"Ò tu que navegas, não queiras vencer"

Deixavam os trigos nas terras natais

Mulher e amigo ficavam no cais
Era quase loucura, era quase ilusão
Era quase a ternura da doce aventura de ter ambição

Eles foram tão longe

Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além

E foram tão longe

Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém

Foram tão longe

Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além

E foram tão longe

Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém

Eles tinham bandeiras, falavam de nós

Quebravam fronteiras, erguiam a voz
Que imperam ao mundo outros mundos p'ra ver:
"Ouve o vagabundo que teima em vencer"

E aqui, como dantes, tanto tempo depois

Não somos gigantes, não somos heróis
Só queremos sonhar, acender ambições
E nas ondas do mar vem o tempo avivar certas recordações

Eles foram tão longe

Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além

E foram tão longe

Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém

Foram tão longe

Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além

E foram tão longe

Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém

Foram tão longe

Eles foram tão longe
E puderam decerto chegar mais além

E foram tão longe

Eles foram tão longe
E ficamos tão perto de sermos alguém

4 de dezembro de 2011

Beatriz Costa - Água fria

Beatriz Costa - Água fria

Musica do filme de 1939 Aldeia da Roupa Branca 






Letra

Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Roupa no monte a corar
Vê lá bem tão branca e leve
Dá ideia a quem olhar
Vê lá bem que caiu neve

Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)

Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Olha ali o enxoval
Vê lá bem de azul da esperança
Parece o monte um pombal
Vê lá bem que pombas brancas

Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)

Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Um lençol de pano cru,
Vê lá bem tão lavadinho,
Dormimos nele, eu e tu,
Vê lá bem, está cor de linho.

Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente estendeu.
Três corpetes, um avental,
Sete fronhas, um lençol,
Três camisas do enxoval,
Que a freguesa deu ao rol.(bis 2x)